Nutrição
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- ItemA contribuição da nutrição funcional para o diagnóstico da doença celíaca no adulto(UNISA, 2021) Pereira, Norma Suely SilvaTendo em vista que a nutrição funcional através da sua abordagem diferenciada oferece muitos conhecimentos próprios aliados aos já existentes da nutrição tradicional para diagnosticar e tratar o indivíduo de forma integrativa respeitando sua individualidade bioquímica, pesquisa-se sobre a contribuição da nutrição funcional para o diagnóstico da doença celíaca no adulto, a fim de identificar qual ferramenta ela dispõe de diferencial entre ela e a nutrição tradicional que contribui para acelerar o diagnóstico celíaco. Para tanto, é necessário descrever o uso do questionário de rastreamento metabólico dentro da nutrição funcional, descrever o objetivo dele para o diagnóstico da doença celíaca e registrar as vantagens e desvantagens do uso questionário de rastreamento metabólico na prática do nutricionista para identificação de possíveis casos de doença celíaca. Realiza-se, então, uma pesquisa básica estratégica com objetivos descritivos, abordagem qualitativa e método hipotético dedutivo realizado com procedimentos bibliográficos. Diante disso, verifica-se que o questionário de rastreamento metabólico praticado pela nutrição funcional pode contribuir de forma positiva para acelerar o diagnóstico celíaco, o que impõe a constatação de que mais profissionais nutricionistas e outros da área da saúde conheçam melhor essa ferramenta da nutrição clínica funcional que está para somar com as já conhecidas práticas tradicionais.
- ItemA inclusão das plantas alimentícias não convencionais "PANCs" na alimentação do brasileiro(UNISA, 2021) Silva, Eliane Vieira CostaIntrodução: O conhecimento de novas fontes nutricionais na promoção de uma alimentação saudável e de boa qualidade tem sido objetivo perseguido diariamente pelo ser humano. É nesta perspectiva que surgem as Plantas Alimentícias não Convencionais (PANCs), termo criado pelo Botânico, Biólogo e Professor Valdely Ferreira Kinupp em sua Tese de Mestrado em 2008, na qual cataloga e classifica as plantas que nascem de forma espontânea na terra e não fazem parte da rotina convencional alimentar em plantas comestíveis natas ou exóticas para o consumo alimentar humano. Tal classificação permite um novo olhar para o tema, redundando em maiores pesquisas e consequentemente em um maior conhecimento por parte dos pesquisadores e da sociedade como um todo em relação às variedades das plantas não convencionais em toda a sua abrangência, tanto do ponto de vista da biodisponibilidade regional, quanto do ponto de vista nutricional alternativo a partir do contexto das obras. Objetivo: Verificar em que medida as Plantas Alimentícias não convencionais “PANCs” estão sendo incorporadas como fontes nutricionais à alimentação diária do Brasileiro. Metodologia: Adotou-se a pesquisa qualitativa descritiva pela análise bibliográfica revisional em estudos e pesquisas desenvolvidos na área, através de Livros, Tese, Monografias, artigos, documentários disponíveis em sítios eletrônicos. Resultados e discussão: Pela análise teórica referencial, constata-se que as plantas não convencionais, embora ainda cercadas de alguns mitos, estão sendo cada vez mais estudadas, sendo difundidas e reposicionadas em relação à oferta alimentar, representando assim excelentes fontes de inclusão nutricional alimentar segura no prato do brasileiro.
- ItemAleitamento materno como prevenção da obesidade infantil(UNISA, 2020) Rodrigues, Danielli CorreiaA obesidade é decorrente do acúmulo de gordura no organismo, que está associado a riscos para a saúde devido a sua relação com várias complicações metabólicas. Trata-se de um grave problema de saúde pública e seu aumento tem sido associado ao crescimento do consumo de ultraprocessados. Vários fatores são importantes na gênese da obesidade, como os genéticos, os fisiológicos e os metabólicos. As principais consequências para a criança obesa são: a elevação dos triglicérides e do colesterol, alterações ortopédicas, pressóricas, dermatológicas e respiratórias, sendo que, na maioria das vezes, essas alterações se tornam mais evidentes na vida adulta. A prevenção deve começar bem cedo, de preferência na fase intrauterina, a estratégia deve ser elaborada juntamente com uma equipe multidisciplinar. O desmame precoce e a introdução inadequada de alimentos podem comprometer o crescimento e a qualidade de vida dos bebês, podendo levar à obesidade. Há evidências de que crianças amamentadas autorregulam seu consumo de energia a um nível inferior ao consumido por crianças alimentadas com fórmula, através de mecanismos de saciedade que são estimulados pela amamentação. A atuação do profissional nutricionista faz-se necessária para intervenções profiláticas desde a fase intrauterina até a vida adulta.
- ItemAleitamento materno exclusivo e a repercussão em diversos fatores do desenvolvimento infantil: revisão integrativa de literatura(UNISA, 2021) Flóes, Natália de OliveiraIntrodução: O Aleitamento Materno deve ser exclusivo até o sexto mês de vida, e complementado com outros alimentos até que a criança alcance 2 anos de idade. É o método mais eficaz e previne a mortalidade infantil, obesidade na infância, contribuindo para a promoção de da saúde física e o desenvolvimento emocional da criança e da mulher, proporcionando afetividade em quanto amamenta. Os primeiros mil dias, que se inicia no momento da concepção e vai até dois anos de idade são cruciais para o desenvolvimento individual posterior. Fatores ambientais podem executar um papel fundamental neste período e atua nos resultados de saúde em longo prazo. As intervenções nutricionais afetam o desenvolvimento biológico e metabólico individual e tem influencias sobre as alterações fisiopatológicas adaptativas mais tarde na infância ou na idade adulta, como as DCNT. Objetivo: Correlacionar a importância e os benefícios do aleitamento materno exclusivo e a repercussão em diversos fatores do desenvolvimento infantil. Metodologia: Revisão integrativa de literatura, buscando mostrar a importância do aleitamento materno exclusivo nos primeiros mil dias de vida e na infância correlacionando com benefícios para o bebê e a mãe de curto e longo prazo. A coleta de artigos científicos disponíveis nos seguintes bases e bancos de dados: Ministério da Saúde, SCIELO, LILACS, CAPES e MEDLINE. Encontrados nos idiomas português, inglês e espanhol. Com delimitação temporal dos artigos entre 2003 a 2021. Fundamentação teórica: As estratégias de promoção à amamentação variam de acordo com a população, cultura, crenças, entre outras características. No entanto, essa revisão procura a conscientização das mães e seus familiares, mostrando as evidências epidemiológicas da importância do leite materno para a saúde da criança e da mãe. A amamentação interfere positivamente na constituição de vínculos afetivos saudáveis entre mamãe/bebê. Os amigos e familiares também são importantes para a manutenção ou interrupção da amamentação para o desenvolvimento da criança e faz-se necessário na formação de vínculos afetivos saudáveis entre mamãe/bebê. O desmame precoce pode levar à ruptura do desenvolvimento motor-oral adequado, podendo prejudicar as funções de mastigação, deglutição, respiração e articulação dos sons da fala, ocasionar má-oclusão, respiração oral e alteração motora oral. Resultados e Discussão: Selecionados 8 artigos, para o desenvolvimento da pesquisa. A ausência do aleitamento materno, pode permanentemente afetar o desenvolvimento biológico e metabólico individual e levar a alterações fisiopatológicas adaptativas mais tarde na infância e / ou na idade adulta, como o desenvolvimento de doenças crônicas (diabetes, doenças cardiovasculares, câncer, doenças respiratórias crônicas facilidade, doenças neurodegenerativas). Conclusão: O suporte nutricional do AME tem papel fundamental na programação metabólica desde o nascimento, evitando muitas doenças crônicas não transmissíveis. Além do mais, tem importância no desenvolvimento do bebê e seu sistema imunológico. Devemos, como profissionais da área da saúde, acompanhar e apoiar a mulher intervindo neste momento do AME, fortalecendo, cada vez mais as ações preventivas no âmbito da saúde pública, repensando as ações e respectivas intervenções.
- ItemAlimentação Balanceada Baixo Custo.(UNISA, 2022) Pauli, Erica Bianca; Matias, JeffersonTrabalho cientifico desenvolvido na Unidade Básica de Saúde - UBS Veleiros, situada na Av. Clara Mantelli, 185, Bairro Veleiros - SP, com objetivo de orientar pacientes em vulnerabilidade socieconômica como nutrir-se de forma balanceada, de baixo custo e acessível, para evitar danos ocasionais, diminuir patologias crônicas, com morbidades e dislipidemias.
- ItemAlimentação de profissionais no período noturno(UNISA, 2024) Fontes, Luis Fernando de JesusIntrodução: O trabalho noturno tem sido associado a uma série de efeitos prejudiciais à saúde, principalmente devido à alteração do ciclo circadiano natural. Estudos mostram que essa desregulação afeta funções hormonais e metabólicas, aumentando os riscos de desenvolver doenças crônicas como diabetes e obesidade. A alimentação de baixa qualidade e o consumo elevado de alimentos calóricos durante a noite são comuns entre esses trabalhadores, intensificando esses riscos. Estratégias dietéticas específicas têm sido investigadas para mitigar tais efeitos, buscando maior estabilidade metabólica. Metodologia: O presente trabalho foi desenvolvido através de revisão de literatura, utilizando exclusivamente artigos científicos encontrados através das plataformas Google Acadêmico e PubMed dentro dos últimos 10 anos. Resultados: O desalinhamento do ciclo pode afetar o metabolismo da glicose, níveis hormonais e qualidade do sono, sendo fator de risco para diversas DCNT. Estratégias nutricionais como consumir alimentos de baixo índice glicêmico e proteínas durante o período noturno podem ajudar a estabilizar os níveis de glicose. As escolhas alimentares são influenciadas pelo tipo de trabalho, com tendência a refeições de menor qualidade nutricional. Há também associação entre turnos não padrão e maior risco de ansiedade e depressão, com possíveis impactos nas funções cognitivas. Conclusão: O trabalho noturno é um fator de risco, e mesmo que sejam seguidos protocolos saudáveis de alimentação, o risco é apenas mitigado. De tal maneira, a melhor estratégia é seguir um padrão alimentar durante o dia, e evitar alimentos de alto índice glicêmico à noite.
- ItemAlimentação e atividade física: aliados no controle e prevenção do diabetes mellitus tipo II(UNISA, 2022) Gomes, Helton PoieliIntrodução: A Diabetes Mellitus tipo 2 é uma doença crônica não transmissível, o tipo 2 está comumente ligado ao sedentarismo, obesidade, maus hábitos alimentares e a fatores genéticos. O desenvolvimento de diabetes mellitus tipo 2 é considerado como silencioso, pois seus sintomas são praticamente imperceptíveis. O tratamento ou controle do tipo 2 de diabetes pode ser feito através de uma reeducação alimentar e a pratica de atividades físicas. Conciliando estes dois fatores pode ser que o indivíduo venha a diminuir as dosagens dos fármacos utilizados para tratamento, ou pode retardar o desenvolvimento desta doença crônicas através desses hábitos citados anteriormente. Objetivo: Analisar e discutir através da literatura a importância da reeducação alimentar e a prática de exercícios físicos no autocuidado para controle do diabetes mellitus tipo 2. Métodos: Foi realizada a pesquisa utilizando as bases de dados Science Play, Scientific Eletrônic Library Online (SCIELO), Google Scholar e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), considerados os artigos e cartilha publicados entre 2011 a 2022, vernáculo em português e inglês. Foram utilizados os seguintes descritores em ciências da saúde: Exercícios e alimentação para diabetes tipo 2; Nutrição e diabetes tipo 2; Controle e prevenção da diabetes tipo 2. Fundamentação teórica: Conciliando a prática de exercicios físicos e reeducação alimentar é possível tornar a célula menos fibrótica, tornando o GLUT4 mais presente, facilitando a captação de glicose no musculo esquelético, estocando-o em forma de glicogênio. Também é possível controlar os níveis de glicemia conciliando fibras, carboidratos complexos e fazendo porcionamento das refeições entre 5 e 6 por dia. Conclusão: Observa-se que a mudança no estilo de vida com a prática de atividade física, alimentação saudável e o auxílio de alguns suplementos alimentares, pode-se obter a ativa captação de glicose pelo músculo esquelético.
- ItemAlimentação escolar na rede estadual de ensino do estado de São Paulo e o contexto da pandemia COVID-19(UNISA, 2021) Santos, Maria Claudenia dosEste trabalho tem o objetivo de apresentar um estudo sobre a alimentação escolar na Rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo e o contexto da pandemia Covid 19. Este estudo apresenta pontos relevantes da história da merenda escolar da rede pública de ensino como o período que marca o início do Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE na década de 40 e a discussão das políticas públicas sobre alimentação nas escolas até a atualidade bem como a distribuição neste dramático contexto da Pandemia do Coronavírus COVID 19 no estado de São Paulo. Assim, o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) sendo uma das políticas públicas mais importantes e duradouras no combate à fome e a desnutrição, tem como meta manter os alunos bem alimentados, garantindo uma melhoria na qualidade de ensino, além de promover a garantia do Direito Humano a Alimentação Adequada (DHAA), mesmo durante a pandemia da COVID-19, o programa manteve a continuidade. O estudo foi feito por meio de pesquisa bibliográfica na literatura de artigos científicos entre os meses de janeiro a junho de 2021. Assim, este Trabalho de Conclusão de Curso deve responder às seguintes perguntas de pesquisa: i) quais são os Programas de políticas públicas voltados à alimentação que atuam de forma eficaz para a garantia da qualidade da merenda na Rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo? e ii). De que forma está sendo ofertada a alimentação escolar aos estudantes da Rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo no contexto da pandemia do Coronavírus COVID 19? Como resultados foram encontrados números importantes sobre o tema, realçando o ambiente escolar como o local mais apropriado para atividades de promoção da saúde. O PNAE dentro de um contexto histórico como programa de Segurança Alimentar e Nutricional importante no Brasil e essencial no contexto da Pandemia.
- ItemAlimentação na gravidez e infância e seus impactos na vida adulta(UNISA, 2021) Oliveira, Júlia da SilvaA gestação é considerada uma fase associada a diversos ajustes fisiológicos e anatômicos os quais promovem mudanças significativas no organismo materno. O organismo de uma gestante saudável experimenta diversas adaptações fisiológicas garantindo o crescimento e desenvolvimento do feto e asseguram as reservas biológicas necessárias ao parto, à recuperação pós-parto e à lactação. O objetivo deste trabalho foi mostrar como os hábitos alimentares inadequados acarretam problemas de saúde imediatos e também a longo prazo, através de revisão de literatura. A formação de hábitos alimentares saudáveis é um processo que se inicia desde o nascimento, com as práticas alimentares introduzidas nos primeiros anos de vida pelos pais, primeiros responsáveis pela formação dos mesmos.
- ItemAlimentação na primeira infância: o papel das escolas na promoção da alimentação adequada e saudável às famílias(UNISA, 2024) Jorge, Geisla SouzaIntrodução. A alimentação na primeira infância é fundamental para o desenvolvimento saudável, influenciando aspectos físicos, cognitivos e emocionais. Este estudo investiga o papel das escolas na promoção de uma alimentação adequada e saudável, destacando a importância de programas de educação nutricional para crianças e suas famílias. Justifica-se pela necessidade de abordar os desafios nutricionais e promover hábitos alimentares saudáveis desde cedo, em um contexto onde a escola serve como um ambiente crucial para essa formação. Objetivo. analisar o impacto dos programas de alimentação escolar na formação de hábitos alimentares saudáveis. Metodologia. A metodologia adotada foi a revisão bibliográfica, abrangendo artigos e trabalhos publicados nos últimos dez anos, com busca realizada em bases de dados como SciELO, Repositório UFPE e BDTD. Foram utilizadas palavras-chave como "alimentação infantil", "educação nutricional" e "políticas públicas de nutrição". Desenvolvimento. A análise dos resultados mostrou que a colaboração entre escola e família é essencial para a eficácia dos programas, destacando também a necessidade de capacitação contínua para educadores e a importância de políticas públicas de suporte. Conclusão. Concluise que as escolas têm um papel central na promoção de hábitos alimentares saudáveis, mas sua eficácia depende de uma abordagem integrada que inclua famílias e apoio governamental. Este estudo contribui para a compreensão das melhores práticas e dos desafios na implementação de programas de nutrição na infância, oferecendo insights valiosos para futuras intervenções e políticas.
- ItemAmamentação e desmame precoce(UNISA, 2020) Araújo, Tais Silva Lino deA Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que a amamentação seja alimentação exclusiva do nascimento aos seis meses de idade, no mínimo, uma vez que os benefícios são imensuráveis e promove na criança todos os benefícios nutricionais para que seu desenvolvimento aconteça de forma perfeita, seu sistema imunológico e emocional seja beneficiado garantindo que a saúde da mãe e do bebê seja favorecido. A preocupação com os efeitos deletérios do desmame precoce representa uma unidade nas agendas de saúde coletiva do Brasil de hoje. Os modelos explicativos para a relação amamentação–desmame multiplicam-se e sinalizam para o embate entre saúde e doença, evidenciando os condicionantes sociais, econômicos, políticos e culturais que transformaram a amamentação em um ato regulável pela sociedade. O presente estudo foi realizado através de revisão bibliográfica com o objetivo de conhecer os principais motivos que levam ao desmame precoce e a privação do aleitamento materno das crianças em seus primeiros meses de vida. Foram encontrados diversos aspectos relevantes no que se refere ao desmame precoce, como: condições socioeconômicas, escolaridade, volta ao trabalho, introdução precoce de outros alimentos entre outros. Faz-se necessário um maior acompanhamento multiprofissional da dupla mãe-bebê nessa fase tão importante, incluindo promoção do aleitamento materno e ações que auxiliem a dupla neste momento tão importante.
- ItemAnálise sobre condições da adequação em boas práticas em unidades de alimentação e nutrição(UNISA, 2022) Silva, Thalya Nascimento daIntrodução: A qualidade de uma refeição envolve muito mais que uma boa apresentação, envolve todo o processo que resulta no alimento que chega ao prato do consumidor. Desde a compra dos gêneros, passando pelo armazenamento, pelo pré-preparo, pela cocção, até chegar à distribuição, as empresas que manipulam alimentos devem seguir variadas etapas e processos que visam garantir uma maior sanidade e uma melhor qualidade ao alimento produzido. Objetivo: Identificar adoção e comparar a implantação de boas práticas UAN de escolas públicas do Brasil e a partir de uma revisão de literatura. Metodologia: Realizada uma revisão bibliográfica utilizada as bases de dados da Biblioteca Virtual de Saúde, Docplayer, Lilics e Scielo, com publicações dos últimos 10 anos, utilizado a RDC 275/2002 e 216/2004. Resultados: Dos 10 estudos analisados com relação aos pontos de critério 10% (n=1) foram classificadas no grupo 1 (76 a 100% de conformidade), 70% (n=7) dos estudos se enquadravam no grupo 2 (51 a 75% de conformidade), e 20% (n=2) foram classificadas no grupo 3 (0 a 50% de conformidade). Conclusão: A partir disso foi observada a necessidade de maior atenção dos órgãos de controle sanitário para as UAN escolares, sendo que os alimentos oferecidos nessas escolas devem ter qualidade nutricional e sanitária, visando contribuir para o cuidado da saúde dos estudantes que consomem as refeições ofertadas.
- ItemAnsiedade e compulsão alimentar como fatores de risco na obesidade(UNISA, 2022) Ribeiro, Michelle da SilvaA obesidade é uma condição clínica multifatorial, onde o indivíduo apresenta uma sintomatologia emocional e psicológica que pode ser associada a fatores retro alimentadores ou mantenedores da obesidade. Não há dúvidas de que a tratativa para o excesso de peso e obesidade é desafiadora, e exige adesão e comprometimento do paciente para melhores resultados.
- ItemAplicabilidade dos testes genéticos na nutrição esportiva(2020) Santos, Alexia Machado dosIntrodução: Com a descoberta do genoma humano novos caminhos foram abertos para a ciência, trazendo consigo muitas descobertas das causas e prevenção das doenças. Os testes genéticos e a alimentação estão predispostos a construir um futuro de possibilidades, e, com o amparo das novas tecnologias, teremos algo promissor para ajudar os atletas em cada uma de suas modalidades, com isso, os conceitos da nutrigenética, nutrigenômica e genômica esportiva são fundamentais para compreendermos como são feitos os testes genéticos na prática esportiva, podendo ser levado em consideração os Polimorfismos principais no esporte e o Doping Genético que ainda é muito utilizado no meio dos atletas. Métodos: Para realização desta pesquisa foram utilizadas as bases de dados em artigos, e livros com embasamento científico. Objetivo: O objetivo desse trabalho é apresentar a questão da aplicação dos testes genéticos no âmbito esportivo levando em consideração a evolução da tecnologia em relação aos genes, assim, com a junção da genética e a evolução tecnológica nas pesquisas, podemos usufruir de melhores resultados dentro do ambiente atlético, fazendo com que estes mesmos atinjam a capacidade esperada dentro de sua categoria sem prejudicar a saúde dos atletas e atingir melhores resultados nos variados objetivos existentes dentro do esporte. Conclusão: Com isso, apesar de não se saber ao certo os benefícios que os testes irão trazer, de modo geral ele será um grande aliado no mundo nutricional e nas modalidades do esporte.
- ItemAproveitamento integral dos alimentos(UNISA, 2024) Fontes, Cinthya MariaO aproveitamento integral dos alimentos refere-se à utilização completa de todas as partes dos alimentos, minimizando o desperdício e promovendo uma alimentação mais sustentável. Este artigo revisa a literatura existente sobre o tema, abordando suas definições, benefícios, técnicas de aproveitamento, desafios e perspectivas futuras. O objetivo é destacar a importância do aproveitamento integral dos alimentos tanto do ponto de vista ambiental quanto nutricional.
- ItemAssociação entre a dieta rica em alimentos ultraprocessados e transtornos de saúde mental(UNISA, 2024) Conceição, Camila Santana daIntrodução: O consumo global de alimentos ultraprocessados tem crescido devido ao marketing e à conveniência, apesar de seu baixo valor nutritivo. Classificados pela NOVA como produtos derivados de alimentos in natura e ricos em substâncias artificiais, esses alimentos estão ligados a problemas de saúde física e a transtornos mentais, como depressão e ansiedade, por influenciarem a inflamação e a sinalização de dopamina. Objetivo: Investigar a relação entre a ingestão de alimentos ultraprocessados e a prevalência de transtornos de saúde mental, focalizando principalmente na relação com a depressão e ansiedade. Metodologia: O presente estudo foi realizado por meio de uma revisão bibliográfica. O levantamento foi realizado nos sites de busca Pubmed, Google Acadêmico e SciELO com artigos publicados entre 2019 e 2024, nos idiomas português e inglês. Resultados: Estudos mostram que o consumo elevado de ultraprocessados está associado a maior risco de sintomas de depressão e ansiedade, além de pior bem-estar psicológico. Neuroimagens indicam que esses alimentos podem alterar áreas cerebrais ligadas à regulação emocional e cognição, com obesidade intensificando esses efeitos. Em adultos jovens, mesmo em dietas ajustadas, os ultraprocessados afetam o sistema nervoso, enquanto em idosos, altos consumos estão ligados a pior desempenho cognitivo, especialmente em memória verbal. Conclusão: De maneira geral, o consumo elevado de ultraprocessados aumenta o risco de transtornos mentais, sendo essencial promover ambientes alimentares saudáveis e políticas públicas para reduzir esse consumo e melhorar a saúde mental.
- ItemAssociação entre depressão e transtornos alimentares em mulheres adultas(UNISA, 2024) Mello, Cristiane SousaINTRODUÇÃO: A insatisfação corporal vem sendo estudada a alguns anos, com foco nas mulheres. Podemos associar a baixa autoestima com a depressão, que pode ser observada mesmo em indivíduos considerados eutróficos, o que leva a alimentação se tornar o hábito mais afetado, o que acaba desencadeando transtornos alimentares. A literatura traz como fatores de risco para desenvolvimento de transtornos alimentares associados a depressão, sendo assim, o objetivo é associar os transtornos alimentares e a depressão e como a nutrição pode auxiliar nestes casos. METODOLOGIA: trata-se de uma revisão de literatura, e a busca dos artigos foram utilizadas as bases de dados eletrônicas LILACS, SciELO, MEDLINE e PubMed, publicados em português, inglês e espanhol nos últimos 10 anos (2014 a 2024). RESULTADOS E DISCUSSÃO: a relação entre os transtornos alimentares, compulsão alimentar periódica (CAP), e comorbidades como depressão, apresentam intervenções terapêuticas eficazes. O exercício físico associado com a terapia cognitivocomportamental, traz melhorias nos sintomas de depressão, autorregulação e autoestima. CONCLUSÃO: Os resultados destacam a importância de uma abordagem multidisciplinar, envolvendo psicoterapia, medicação e suporte nutricional, para o manejo eficaz dos transtornos alimentares.
- ItemAssociação entre padrão alimentar e fisiopatologia das doenças inflamatórias intestinais: revisão narrativa da literatura(UNISA, 2024) Almeida, Natali Candida GomesINTRODUÇÃO: As doenças inflamatórias intestinais (DII) são caracterizadas por inflamação crônica e lesões no epitélio intestinal. As principais manifestações das DII são: Retocolite Ulcerativa e Doença de Crohn. A causa exata não é completamente compreendida, acredita-se que os agentes desencadeantes sejam multifatoriais, que envolve uma combinação de fatores genéticos, ambientais, imunológicos e microbiota intestinal (MI). A dieta é considerada um fator determinante para equilíbrio da MI que pode modificá-la desfavoravelmente e por consequência promover a inflamação intestinal ou desempenhar ação protetora. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo de revisão da literatura elaborado com base em artigos científicos nacionais e internacionais. Palavras chaves e termos inglês utilizados: Inflammatory bowel disease, ultraprocessed food, diet, western diet e padrões alimentares, com o operador booleano “and”. O critério de seleção dos artigos foram estudos que relacionam a dieta a um maior ou menor risco para desenvolvimento da (DII). RESULTADOS E DISCUSSÃO: Uma dieta rica em fibras e baixa em gorduras saturadas diminuiu marcadores de inflamação e disbiose intestinal. Um alto consumo de ultraprocessados foi relacionado ao aumento de DII quando associado ao baixo consumo de fibras. CONCLUSÃO: Evidências apontam que um alimento isolado não tem influência sobre os riscos. Pressupõe-se que o consumo de ultraprocessados não aumentam significativamente o risco de desenvolver a doença se consumido em baixas porções juntamente com uma dieta equilibrada. Entretanto, o baixo consumo de fibras, frutas e vegetais confere menor proteção intestinal e maior predisposição para as DII.
- ItemAtividades para a promoção de Alimentação Saúdavel em Idosos(UNISA, 2021) Souza, Ana Beatriz Ferreira; Cavalheire, Ygor AntonioA alimentação saudável é essencial em todas as fases da vida, principalmente na velhice, pois os idosos necessitam de uma atenção especial quando o assunto é se alimentar bem, é necessário que através de uma alimentação saudável seja disponibilizado grande aporte de vitaminas e minerais que esse indivíduo precisa. Vivemos em um mundo onde as pessoas estão carentes de informação e atenção familiar afetiva visando a saúde do idoso, principalmente quando se trata dos maus hábitos alimentares que é comum em todas fases da vida, mas que os problemas relacionados a esse reflexo vêm se agravando principalmente na terceira idade, que é quando inúmeros outros problemas começam a aparecer por consequência dos hábitos alimentares de toda a vida.O que acontece na grande maioria das vezes é a falta de informação que faz com que as pessoas consumam alimentos inadequados, e com isso, inúmeros problemas de saúde aparecem, e tende a agravar-se cada vez mais.
- ItemAtuação do nutricionista no âmbito comportamental para prevenção de obesidade infantil em crianças Síndrome de Down: revisão de literatura(UNISA, 2021) Alves, Giovanna MoreiraIntrodução: A Síndrome de Down (SD) é uma disfunção cromossômica, que ocorre a duplicidade do par 21. Apresenta-se em três tipos, Trissomia simples, Translocação e Mosaico. As características podem ser identificadas logo após o nascimento. Entretanto, ocorre a prevalência de comorbidades, presentes no nascimento ou ao longo da vida, por pré-disposição ou não prevenção, sendo, disfunção na tireoide, obesidade, dislipidemias, disfunções imunológicas, entre outros. O acompanhamento da equipe multiprofissional atuará no desenvolvimento da criança SD como nos movimentos, fala, deglutição e autoridade. A obesidade é um problema de saúde pública e está presente, na maioria da população infantil SD, que pode ter como justificativa o comportamento alimentar. Objetivo: Correlacionar a atuação do nutricionista sob o comportamento nutricional e a obesidade em crianças com Síndrome de Down. Método: Revisão bibliográfica, coletados através dos bancos e bases de dados: MINISTÉRIO DA SAÚDE, SCIELO SAÚDE PÚBLICA, LILACS E PUBMED. Nos idiomas português, inglês e espanhol. Com delimitação temporal dos artigos entre 2000 a 2020. Fundamentação Teórica: Identificamos no decorrer deste estudo as características da síndrome e encontramos, hipotireoidismo, diabetes, obesidade e sobrepeso, diminuição do metabolismo basal, deficiência cognitiva, cardiopatia, sopro no coração e problemas ortopédicos. As condutas nutricionais estão relacionadas ao comportamento alimentar da criança e no controle e/ou prevenção da comorbidades. Conclusão: Foi possível observar a carência de estratégias para controle e orientação referente a síndrome. E, é possível atingir grandes resultados quando esse tratamento é precoce e se mantem frequente.