Nutrição
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- ItemAvaliação do perfil alimentar e nutricional de população ribeirinha assistidas pelo programa humanitário assistencial Doutores das Águas(UNISA, 2020) Silva, Julia de Macedo MouraO projeto Doutores das Águas surgiu do contato de um grupo de pescadores esportivos com as populações ribeirinhas das bacias dos rios nos quais esta atividade é praticada. O objetivo da ONG é melhorar a qualidade de vida do ribeirinho no que se refere a indicadores de saúde para que seja possível fixá-los naquelas regiões. Os ribeirinhos são prioritários para a Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. São representados pelos pescadores artesanais e extrativistas, habitantes das proximidades dos rios, moram em palafitas, cultivam plantações para consumo próprio e têm a pesca como principal meio de subsistência. A população ribeirinha amazônica é rica em recursos naturais, em função da enorme diversidade de peixes e frutas, que seriam suficientes na oferta de nutrientes importantes como micronutrientes, proteínas e calorias. No entanto, possuem os riscos de níveis de pobreza muito elevados e baixa qualidade de vida comparada com a média nacional. A identificação do perfil de consumo alimentar, bem como do estado nutricional, constitui uma etapa fundamental para o estabelecimento de estratégias, com o objetivo de reverter o atual quadro epidemiológico nutricional.
- ItemAvaliação antropométrica e composição corporal de adultos e sua relação com atividade física(UNISA, 2020) Lima, Darlison Felix deA avaliação do estado nutricional de adultos requer o conhecimento das reservas energéticas e da massa metabolicamente ativa dos indivíduos sendo avaliados, o que se obtém através da avaliação da composição corporal (CC). A avaliação da composição corporal pode ocorrer por meio de métodos convencionais e não convencionais, entre eles a bioimpedância. A composição corporal é influenciada pela prática regular de atividade física e tem sido uma das medidas mais eficientes para acompanhar programas de prevenção e promoção da saúde. Há uma forte associação positiva entre a prática de atividade física e uma percepção positiva da qualidade de vida em diferentes grupos.
- ItemImpacto da ingestão calórica promovido pelo consumo de álcool e sua influência na obesidade(UNISA, 2020) Jesus, Andreia Natali AraujoIntrodução: A ingestão de bebidas alcoólicas é um hábito comum e milenar em muitas sociedades. No entanto, a ingestão em excesso é considerada um dos fatores de risco para problemas de saúde pública no mundo, dentre eles as doenças cardiovasculares, hepáticas, nutricionais e certos tipos de cânceres. Objetivo geral: Descrever a influência do consumo de álcool e sua relação com a obesidade. Métodos: Levantamento bibliográfico nas bases de dados da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletrônic Library Online (SCIELO) e National Library of Medicine (PUBMED) com artigos publicados entre os anos de 2010 e 2022. Conclusão: podemos concluir que a saúde das pessoas que sofrem de alcoolismo é prejudicada devido à alta ingestão de bebidas alcoólicas, e mesmo em pequenas doses, o álcool pode influenciar o ganho de peso, sendo através da ingestão conjunta com outros alimentos durante o consumo, ou pelo consumo mensal descontrolado, podendo acarretar também em uma dieta pobre em nutriente e minerais.
- ItemPerfil alimentar e fatores de risco para doenças cardiovasculares em universitários da área de saúde(UNISA, 2020) Batista, Regiane Aparecida da SilvaIntrodução: As doenças cardiovasculares (DCV) são a principal causa de morte no mundo. As práticas alimentares são consideradas marcadores de risco para DCV na medida em que há aumento no consumo de colesterol, lipídeos e ácidos graxos saturados que adicionado ao baixo consumo de fibras participa nos processos de dislipidemias, obesidade, diabetes e hipertensão. Objetivo: Descrever os hábitos alimentares de universitários e sua relação com risco cardiovascular em estudantes da área de saúde de uma universidade particular da região sul do município de São Paulo. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, de natureza transversal, com abordagem quantitativa. A população estudada foi constituída por 271 estudantes regularmente matriculados nas áreas de saúde da Universidade Santo Amaro (UNISA). Para a coleta de dados foi utilizado um questionário estruturado com perguntas sobre alimentação, antecedentes familiares, atividade física e uso de tabaco, aplicado pela pesquisadora. Resultados e discussão: Dos 271 alunos, 77,8% eram do sexo feminino, a média de idade dos homens foi de 22,34 + 4,37 e das mulheres de 22,36 + 4,39. Foram encontrados 39,5% de estudantes com excesso de peso. 39,1% tem antecedentes familiares com hipertensão, 14,7%, com diabetes. Quanto ao consumo diário e semanal dos alimentos encontrou-se os seguintes resultados: 79,9% consomem leite e derivados com gordura, 71,2% doces, 43,9% embutidos, 52,8% queijos amarelos, 40,6% refrigerantes e 15,5% bebidas alcoólicas. Quanto aos hábitos de vida, temos, 7,0% fumantes e 63,0% não fazem nenhuma atividade física. Conclusão: Conclui-se que estes estudantes apresentam fatores de risco para DCV. Uma vez que os comportamentos de risco têm impacto direto sobre o desenvolvimento dos principais fatores de riscos cardiovasculares, uma abordagem sobre esses comportamentos resultaria numa redução geral do risco de desenvolver DCV após os 40 anos. Para tanto, é essencial conhecer as características da população jovem com relação à prevalência dos FRC, a fim de desenvolver estratégias de prevenção e promoção de saúde
- ItemAmamentação e desmame precoce(UNISA, 2020) Araújo, Tais Silva Lino deA Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que a amamentação seja alimentação exclusiva do nascimento aos seis meses de idade, no mínimo, uma vez que os benefícios são imensuráveis e promove na criança todos os benefícios nutricionais para que seu desenvolvimento aconteça de forma perfeita, seu sistema imunológico e emocional seja beneficiado garantindo que a saúde da mãe e do bebê seja favorecido. A preocupação com os efeitos deletérios do desmame precoce representa uma unidade nas agendas de saúde coletiva do Brasil de hoje. Os modelos explicativos para a relação amamentação–desmame multiplicam-se e sinalizam para o embate entre saúde e doença, evidenciando os condicionantes sociais, econômicos, políticos e culturais que transformaram a amamentação em um ato regulável pela sociedade. O presente estudo foi realizado através de revisão bibliográfica com o objetivo de conhecer os principais motivos que levam ao desmame precoce e a privação do aleitamento materno das crianças em seus primeiros meses de vida. Foram encontrados diversos aspectos relevantes no que se refere ao desmame precoce, como: condições socioeconômicas, escolaridade, volta ao trabalho, introdução precoce de outros alimentos entre outros. Faz-se necessário um maior acompanhamento multiprofissional da dupla mãe-bebê nessa fase tão importante, incluindo promoção do aleitamento materno e ações que auxiliem a dupla neste momento tão importante.
- ItemMicrobiota intestinal: evidências de sua relação com a saúde e a doença(UNISA, 2020) Firmino, Joyce Rodrigues AquinoA Microbiota Intestinal (MI) é um órgão metabólico que ajusta a fisiologia e executa as funções importantes como as habilidades de processar componentes dietéticos indigeríveis, ações antibacterianas e imunomoduladoras. Compreende-se que perturbações da microbiota seguidas de mudanças na permeabilidade intestinal são sugeridas como possíveis causadores das DCNT e processos inflamatórios. A composição da MI humana varia de local para local: trato respiratório, cavidade oral, intestino, pele e vagina. Ela tem grande participação no nosso organismo, como proteção contra possíveis patógenos, desenvolvimento do sistema imunológico, digestão e metabolismo de nutrientes essenciais. A MI é comparada ao genótipo, ou seja, cada indivíduo possui uma codificação e é influenciada por diversos fatores, aleitamento materno ou uso de formulas infantis, introdução alimentar, padrão alimentar, localização geográfica, idade entre outros. O consumo de alimentos ricos em açúcar, gorduras, industrializados, xenobióticos, baixa ingestão de fibras, consumo excessivo de sal e os medicamentos, influenciam negativamente na composição da MI. Deste modo será analisado ao longo desta revisão, se a alimentação irá assegurar a construção de uma microbiota intestinal e sua relação na interferência com a saúde e a doença.
- ItemEfeito metabólico do uso de moduladores de receptores de androgênio seletivos(UNISA, 2020) Vieira, Michéle RodriguesOs moduladores de receptores de androgênio seletivo (SARMs), são uma classe de ligantes do receptor de andrógeno e exibem a ação seletiva do tecido de sinalização androgênica, apresentam pequenas moléculas quimicamente projetadas que podem exercer seletivamente vários graus de efeitos agonistas e antagonistas no receptor de andrógeno, com menores efeitos virilizantes, já os EAAS são conhecidos por agir em todos os tecidos do corpo humano, incluindo assim efeitos virilizantes.
- ItemEfeito metabólico do uso de moduladores de receptores de androgênio seletivos(UNISA, 2020) Vieira, Michéle RodriguesOs moduladores de receptores de androgênio seletivo (SARMs), são uma classe de ligantes do receptor de andrógeno e exibem a ação seletiva do tecido de sinalização androgênica, apresentam pequenas moléculas quimicamente projetadas que podem exercer seletivamente vários graus de efeitos agonistas e antagonistas no receptor de andrógeno, com menores efeitos virilizantes, já os EAAS são conhecidos por agir em todos os tecidos do corpo humano, incluindo assim efeitos virilizantes.
- ItemAvaliação de aspectos da saúde e consumo alimentar dos fisiculturistas(UNISA, 2020) Watanabe, ErikaO fisiculturismo é um esporte de alto rendimento no qual os atletas se concentram em desenvolver ao máximo todos os músculos, afim de obter o tamanho máximo. Esse esporte que teve início por volta do final do século XIX, surgiu através de outras modalidades como, lutas, levantamento de peso e halterofilismo. Anualmente, há milhares de competições de fisiculturismo pelo mundo todo. No fisiculturismo competitivo, requer uma rotina rigorosa de treinos, dietas restritas e muitos atletas recorrem ao uso de drogas para melhorar o desempenho e desenvolvimento muscular, como os esteroides anabolizantes. O objetivo deste estudo foi descrever as principais psicopatologias relacionadas à saúde dos fisiculturistas com base na literatura científica. A metodologia foi baseada em uma revisão bibliográfica de caráter descritiva e analítica. A prática do fisiculturismo pode estar associada no comprometimento da saúde do fisiculturista tanto em aspectos físico como nos psicológicos. Alguns estudos observaram uma relação dos atletas fisiculturistas com o transtorno alimentar, dismorfia muscular, dependência do exercício e efeitos psicopatológicos no uso de esteroide anabolizantes. O uso contínuo dessas drogas, acompanham inúmeros efeitos colaterais que colocam a saúde e qualidade de vida do atleta em risco.
- ItemAleitamento materno como prevenção da obesidade infantil(UNISA, 2020) Rodrigues, Danielli CorreiaA obesidade é decorrente do acúmulo de gordura no organismo, que está associado a riscos para a saúde devido a sua relação com várias complicações metabólicas. Trata-se de um grave problema de saúde pública e seu aumento tem sido associado ao crescimento do consumo de ultraprocessados. Vários fatores são importantes na gênese da obesidade, como os genéticos, os fisiológicos e os metabólicos. As principais consequências para a criança obesa são: a elevação dos triglicérides e do colesterol, alterações ortopédicas, pressóricas, dermatológicas e respiratórias, sendo que, na maioria das vezes, essas alterações se tornam mais evidentes na vida adulta. A prevenção deve começar bem cedo, de preferência na fase intrauterina, a estratégia deve ser elaborada juntamente com uma equipe multidisciplinar. O desmame precoce e a introdução inadequada de alimentos podem comprometer o crescimento e a qualidade de vida dos bebês, podendo levar à obesidade. Há evidências de que crianças amamentadas autorregulam seu consumo de energia a um nível inferior ao consumido por crianças alimentadas com fórmula, através de mecanismos de saciedade que são estimulados pela amamentação. A atuação do profissional nutricionista faz-se necessária para intervenções profiláticas desde a fase intrauterina até a vida adulta.
- ItemConsequências do estresse no comportamento alimentar dos trabalhadores(UNISA, 2020) Lemos, Amanda Stephanie BastosA presente revisão bibliográfica visa abordar os principais trabalhos com as temáticas envolvendo o estresse e o comportamento alimentar dos trabalhadores, bem como a influência das emoções no mesmo. Para tal, foi realizado um levantamento bibliográfico com a seguinte pergunta norteadora: “Quais as consequências do estresse no comportamento alimentar dos trabalhadores?”, resultando em 15 artigos selecionados com os critérios: data, idioma, base de dados e descritores: estresse OU estresse ocupacional E comportamento alimentar E compulsão alimentar E trabalhadores. A alta carga de estresse ocupacional afeta de forma direta no comportamento alimentar, podendo acarretar diversos transtornos alimentares como bulimia, anorexia, e mais precisamente a compulsão alimentar, fazendo com que trabalhadores comecem a consumir alimentos energéticos, ricos em açúcar e gordura. Essa associação pode estar ligada ao fato de que indivíduos que trabalham por muitas horas possam vir a ter mais dificuldade em engajar-se em atividades físicas regulares. Adicionalmente, revelou-se que indivíduos que trabalham no horário da noite também são menos adeptos à prática de atividade física voltada ao fortalecimento muscular. Isso pode ser explicado ou influenciado pela associação entre trabalho noturno e a insuficiente qualidade do sono e consequente fadiga crônica, que têm grande influência no estado de estresse e, consequentemente no comportamento alimentar.
- ItemEducação alimentar e nutricional para escolares(UNISA, 2020) Cardoso, Jacqueline TeixeiraNo cenário social contemporâneo a busca por praticidade e economia de tempo tem levado as pessoas a mudarem seus hábitos alimentares buscando por alimentos processados que sejam de fácil preparo e isso tem refletido na saúde da população que vem desenvolvendo diversas doenças relacionadas à má alimentação. Essa busca por praticidade tem se tornado cada vez mais comum nas famílias brasileiras, e vai se perpetuando através das crianças que tem como base a má alimentação familiar, tornando-se uma sucessão de maus hábitos alimentares. Com base nessas informações, é imprescindível que essas crianças tenham acesso a educação alimentar e nutricional para desenvolverem hábitos alimentares saudáveis e servirem de fator multiplicador de informação dentro de suas casas. Crianças são seres em desenvolvimento, estão frequentemente aprendendo algo novo, apresentam facilidade na absorção de informação, por isso é possível afirmar que quando orientadas desde cedo quanto à bons hábitos alimentares e promoção de saúde é possível que elas consolidem esse pensamento e tenham uma vida mais saudável no futuro. Pensando nisso, a escola é o ambiente favorável a esse processo, por ser vista como ambiente de aprendizado e dispor de estratégias lúdicas que tornam o ato de aprender mais prazeroso. Ações de educação alimentar e nutricional são fundamentais para estabelecer bons hábitos alimentares para crianças em idade escolar.
- ItemHorta escolar: benefícios e desenvolvimento de hábitos alimentares saudáveis(UNISA, 2020) Cardoso, Wallery SilvaA alimentação a base de produtos industrializados e o uso de agrotóxicos nos alimentos estão se tornando cada vez maiores na população e de certa forma, tem passado despercebido pela população. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2014, o consumo de alimentos industrializados representa cerca de 85% do consumo brasileiro contra apenas 15% dos produtos in natura. O plantio de uma horta em ambiente escolar com a ajuda ou não dos alunos, auxilia não só na orientação sobre os malefícios do uso de agrotóxicos para com a nossa saúde e para o meio ambiente, como também no conhecimento sobre as frutas e as hortaliças, de que forma as mesmas são desenvolvidas e o incentivo à alimentação saudável. Desenvolver uma horta no ambiente escolar promove o consumo dos alimentos produzidos no plantio, trazendo estímulo à alimentação saudável e a aceitação dos alimentos oferecidos. Apresentar benefícios do desenvolvimento de uma horta em ambiente escolar. Revisão bibliográfica, utilizando artigos científicos disponíveis nas bases de dados, Science Direct, Scielo, PubMed, analisando situações benéficas da horta escolar para os alunos, por meio da base em alimentos in natura, promovendo educação alimentar. As hortas escolares possuem um papel fundamental, tanto do ponto de vista estético, quanto pedagógico e educativo, pois funcionam como um espaço de descoberta e aprendizagem direta de muitas matérias que são abordadas na sala de aula. As atividades realizadas na horta contribuem para os alunos compreenderem o perigo na utilização de agrotóxicos para a saúde humana e para o meio ambiente, proporciona uma compreensão da necessidade da preservação do meio ambiente escolar, desenvolve a capacidade do trabalho em equipe e da cooperação, proporciona um maior contato com a natureza, já que crianças dos centros urbanos estão cada vez mais afastadas deste tipo de contato, com isso proporciona também a modificação dos hábitos alimentares dos alunos. A horta é de suma importância para as crianças, pois assim elas demostram interesse em participar, apesar da difícil aceitação de determinados alimentos servidos, gerando de certa forma, uma devolutiva positiva de seus conhecimentos. A educação nutricional contribui para esta prática.
- ItemMétodos de avaliação do estado de hidratação no esporte: revisão de literatura(UNISA, 2020) Resende, Gustavo Henrique dos SantosA água compõe cerca de 50–70% do peso corporal total, sendo compartimentada nos espaços intracelulares (65%) e extracelulares (35%). Durante a prática de exercícios físicos, a perda água e sais pelo suor pode causar desidratação, o que pode causar aumento no osmolaridade plasmática por redução do volume plasmático e concentração de sódio e consequentemente resultar em queda desempenho físico e cognitivo e em maior magnitude até levar ao coma. Em atletas a avaliação do estado de hidratação pré e pós-exercício é de grande importância para a correta reposição hídrica e manutenção do estado euhidratado e destes indivíduos. Os métodos para avaliação do estado de hidratação podem trazer resultados controversos ou ser difícil aplicabilidade na prática esportiva.
- ItemTerapia nutricional em crianças portadoras de cardiopatias congênita(UNISA, 2021) Sousa, Larissa Barros do NascimentoAs cardiopatias congênitas são definidas como uma classe de anormalidades do coração e dos grandes vasos presentes ao nascimento. Geralmente estão associadas às síndromes ou ás outras más formações isoladas. A manifestação clínica da cardiopatia congênita ocorre principalmente nos primeiros meses de vida, no entanto, o reconhecimento da doença pode ser feito em qualquer fase da vida, inclusive no período fetal. A maior proporção de internamento por cardiopatia congênita ocorre na 1 semana de vida, as doenças mais prevalentes nesse período são dependentes do canal arterial, cujo fechamento complica o quadro clinico. As crianças com cardiopatia congênita costumam apresentar desnutrição e algum grau de comprometimento funcional e/ou estrutural dos órgãos. A desnutrição é uma questão constante entre crianças portadoras de cardiopatias congênitas, independente do defeito cardíaco e da presença ou não de cianose. O principal fator responsável por isso é o inadequado aproveitamento biológico dos nutrientes disponíveis, por conta da elevação dos gastos energéticos em virtude das condições clínicas causadas pelas alterações cardíacas.
- ItemFatores intervenientes nos desvios nutricionais de crianças em fase pré-escolar: panorama das diversas regiões do Brasil(UNISA, 2021) Santos, Erica Vanessa Batista dosO crescimento é um processo sensível às variações do meio onde a criança vive, sendo resultado da junção de fatores associados ao potencial genético e às condições de vida da família, que juntas, exercem positiva ou negativamente na qualidade de saúde e no desenvolvimento físico, psíquico e mental das crianças. O objetivo do presente estudo foi identificar e comparar os fatores que influenciam os desvios nutricionais de crianças em fase pré-escolar das diversas regiões brasileiras. A busca se deu nas bibliotecas virtuais SciELO, LILACS e PubMed, onde se obteve 69 publicações como artigos científicos, trabalhos de conclusão de curso, teses, livros e websites oficiais, que subsidiaram a presente pesquisa. Identificou-se elevado consumo de alimentos e produtos hipercalóricos, mas pouco nutritivos em virtude da disponibilidade e da facilidade de aquisição, e suas implicações para a saúde pública. Destaca-se o baixo nível de escolaridade dos pais (principalmente das mães), baixa renda familiar, a ausência da mãe nos cuidados diários com seus filhos, a falta de conhecimentos dos responsáveis e/ou cuidadores acerca da alimentação e nutrição para as crianças, a influência da mídia no padrão alimentar e a facilidade de acesso aos produtos processados e ultraprocessados, como os principais fatores intervenientes nos desvios nutricionais em crianças em fase pré-escolar nas diversas regiões brasileiras. Conclui-se que a prevenção precoce dos déficits nutricionais, por meio da criação de políticas com ênfase nas desigualdades sociais, com maiores investimentos em infraestrutura, educação em saúde e da presença do profissional nutricionista juntamente com a equipe multidisciplinar, com a finalidade de promover prevenção de doença e promoção de saúde são extremamente importantes.
- ItemInsegurança Alimentar e Nutricional na Atenção Básica(UNISA, 2021) Firmino, Joyce Rodrigues Aquino; Pontel, Patricia Barros PavanApós a mudança de perfil epidemiológico nos últimos anos e a sua identificação entre os anos de 1970 à 1980, verificou-se que uma das mais importantes enfermidades no Brasil, era de etiologia alimentar e de ordem quantitativa, respectiva à falta de acesso e renda insuficiente, e, portanto, passando a ser um dos focos para elaboração de políticas públicas pelo Ministério da Saúde. No intuito de desenvolver ações como a suplementação alimentar, racionalização da produção e carências nutricionais, foi criado nas décadas posteriores tornar mais acessível o relacionamento da indústria alimentar em seus desenvolvimentos e interesses. A partir 1990, à Nutrição foi surpreendida com tais alterações e passa a ser primordial no enfrentamento das DCNTS’ (Doenças Crônicas Não Transmissíveis), a mudança de perfil dos consumidores, sedentarismo e a falta de tempo para preparo dos alimentos ,acelerou a adesão do consumo de alimentos industrializados, que são ricos em sódio, gordura e açúcar ,assim consequentemente elevando os números doenças como Diabetes, Hipertensão, Obesidade e Dislipidemia, e portanto descaracteriza a visão de que somente a falta de acesso ,fosse o maior problema de Insegurança Alimentar.
- ItemNutrição em Saúde Pública(UNISA, 2021) Vasconcelos, Bruna; Santos, Débora dos; Escrepante, Gabriela; Silva, Leonardo; Oliveira, Maria Clara; Alves, VictóriaNutrição em Saúde Pública
- ItemPICS: Práticas Integrativas e Complementares em Saúde(UNISA, 2021) Santos, Caroline Dolores de Souza Leite dos; Antônio, Gabriella D`Angelo Lopes deDesenvolvimento e implantação das PICS no SUS As Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS), são recursos e práticas que abordam e buscam a prevenção de doenças e recuperação de doenças através de métodos naturais, eficazes e seguros, com ênfase no acolhimento, na escuta, desenvolvimento do vínculo terapêutico e estímulo da integração do ser humano ao meio ambiente. No Brasil, as PICS estão institucionalizadas no SUS desde 2006, com a publicação da Portaria GM/MS nº 971/2006, o Ministério da Saúde aprovou a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PNPIC), onde foram inseridas principalmente na Atenção Básica e em todos os outros níveis de sistemas de saúde. Com a aprovação da PNPIC, desencadeou um olhar mais abrangente ao desenvolvimento de políticas, programas e projetos dessas práticas no SUS.
- ItemNutrição em Saúde Pública(UNISA, 2021) Martins, Valéria ; Souza, Leticia; Lucia, Mariane; Aguiar, Laryssa; Ataide, David; Isis, KathelynEste Portfólio apresenta os seguintes temas: Transição epidemiológica; DHAA; Histórico das políticas públicas de alimentação e nutrição; Segurança alimentar e nutricional; Sistemas alimentares; Vigilância Alimentar e Nutricional; Inquéritos Nutricionais; Políticas Públicas de Alimentação; Espaço de Criatividade.
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