Aleitamento materno como prevenção da obesidade infantil

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Data
2020
Autores
Rodrigues, Danielli Correia
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Editor
UNISA
Resumo
A obesidade é decorrente do acúmulo de gordura no organismo, que está associado a riscos para a saúde devido a sua relação com várias complicações metabólicas. Trata-se de um grave problema de saúde pública e seu aumento tem sido associado ao crescimento do consumo de ultraprocessados. Vários fatores são importantes na gênese da obesidade, como os genéticos, os fisiológicos e os metabólicos. As principais consequências para a criança obesa são: a elevação dos triglicérides e do colesterol, alterações ortopédicas, pressóricas, dermatológicas e respiratórias, sendo que, na maioria das vezes, essas alterações se tornam mais evidentes na vida adulta. A prevenção deve começar bem cedo, de preferência na fase intrauterina, a estratégia deve ser elaborada juntamente com uma equipe multidisciplinar. O desmame precoce e a introdução inadequada de alimentos podem comprometer o crescimento e a qualidade de vida dos bebês, podendo levar à obesidade. Há evidências de que crianças amamentadas autorregulam seu consumo de energia a um nível inferior ao consumido por crianças alimentadas com fórmula, através de mecanismos de saciedade que são estimulados pela amamentação. A atuação do profissional nutricionista faz-se necessária para intervenções profiláticas desde a fase intrauterina até a vida adulta.
Descrição
Palavras-chave
Obesidade infanti, Aleitamento materno, Obesidade
Citação
RODRIGUES, Danielli Correia. Aleitamento materno como prevenção da obesidade infantil. 2020. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Nutrição) — Universidade Santo Amaro, São Paulo, 2020.
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