Amamentação e desmame precoce

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Data
2020
Autores
Araújo, Tais Silva Lino de
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Editor
UNISA
Resumo
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que a amamentação seja alimentação exclusiva do nascimento aos seis meses de idade, no mínimo, uma vez que os benefícios são imensuráveis e promove na criança todos os benefícios nutricionais para que seu desenvolvimento aconteça de forma perfeita, seu sistema imunológico e emocional seja beneficiado garantindo que a saúde da mãe e do bebê seja favorecido. A preocupação com os efeitos deletérios do desmame precoce representa uma unidade nas agendas de saúde coletiva do Brasil de hoje. Os modelos explicativos para a relação amamentação–desmame multiplicam-se e sinalizam para o embate entre saúde e doença, evidenciando os condicionantes sociais, econômicos, políticos e culturais que transformaram a amamentação em um ato regulável pela sociedade. O presente estudo foi realizado através de revisão bibliográfica com o objetivo de conhecer os principais motivos que levam ao desmame precoce e a privação do aleitamento materno das crianças em seus primeiros meses de vida. Foram encontrados diversos aspectos relevantes no que se refere ao desmame precoce, como: condições socioeconômicas, escolaridade, volta ao trabalho, introdução precoce de outros alimentos entre outros. Faz-se necessário um maior acompanhamento multiprofissional da dupla mãe-bebê nessa fase tão importante, incluindo promoção do aleitamento materno e ações que auxiliem a dupla neste momento tão importante.
Descrição
Palavras-chave
Amamentação, Desmame precoce, Nutrição
Citação
ARAÚJO, Tais Silva Lino de. Amamentação e desmame precoce. 2020. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Nutrição) — Universidade Santo Amaro, São Paulo, 2020.
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