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Navegando Serviço Social por Autor "Barbosa, Anderson de Azevedo"
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- ItemMulher negra: força e resistência. A trajetória de vida de mulheres negras para conquistar o ingresso no ensino superior.(UNISA, 2008) Barbosa, Anderson de AzevedoA condição de ser mulher negra no Brasil faz com que essas pessoas apresentem maiores fatores de vulnerabilidades e, consequentemente, encontram-se em último lugar na hierarquia social. No entanto, para superar as barreiras muitas mulheres estão investindo na formação educacional. Assim, essa pesquisa tem por objetivo analisar a trajetória educacional de mulheres negras que por meio da instituição EDUCAFRO (Educação e Cidadania para Afrodescendentes e Carentes) inseriram no ensino superior. Para tanto, frisou-se a discussão no resgate histórico da mulher negra na sociedade brasileira e na educação, a inserção no movimento negro e feminista, as transformações do mundo do trabalho e suas implicações para o ensino superior, e as políticas de Ações Afirmativas no Brasil, bem como seu conceito. Partindo da hipótese que as mulheres negras estabelecem redes de apoio para superar estas barreiras, optou-se pela metodologia qualitativa, no qual foram entrevistadas, no mês de julho de 2008, quatro mulheres negras que estão inseridas no ensino superior. Na análise realizada evidenciou-se que as demandas sobre a necessidade de conquistas de espaços por estas mulheres e a resistência por parte de outros segmentos foram prioritários e, por isso a questão de estabelecimento de redes foi resguardada em segundo plano. A condição de ser mulher negra no Brasil faz com que essas pessoas apresentem maiores fatores de vulnerabilidades e, consequentemente, encontram-se em último lugar na hierarquia social. No entanto, para superar as barreiras muitas mulheres estão investindo na formação educacional. Assim, essa pesquisa tem por objetivo analisar a trajetória educacional de mulheres negras que por meio da instituição EDUCAFRO (Educação e Cidadania para Afrodescendentes e Carentes) inseriram no ensino superior. Para tanto, frisou-se a discussão no resgate histórico da mulher negra na sociedade brasileira e na educação, a inserção no movimento negro e feminista, as transformações do mundo do trabalho e suas implicações para o ensino superior, e as políticas de Ações Afirmativas no Brasil, bem como seu conceito. Partindo da hipótese que as mulheres negras estabelecem redes de apoio para superar estas barreiras, optou-se pela metodologia qualitativa, no qual foram entrevistadas, no mês de julho de 2008, quatro mulheres negras que estão inseridas no ensino superior. Na análise realizada evidenciou-se que as demandas sobre a necessidade de conquistas de espaços por estas mulheres e a resistência por parte de outros segmentos foram prioritários e, por isso a questão de estabelecimento de redes foi resguardada em segundo plano.