Saúde Pública

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    Aplicabilidade do protocolo de sepse pediátrico na atenção primária
    (2017) Santos, Selma de Souza costa
    Sepse tem grande relevância em termos de saúde pública e vem tendo sua incidência aumentada mundialmente. A combinação de vários fatores; como biológicos, sociais, culturais e falhas do sistema público de saúde, ocasionam consequências para as crianças e principalmente para as menores de um ano de idade, com a ocorrência da mortalidade infantil. A importância de implementação de protocolos gerenciados na atenção primária se deve a elevada prevalência, alta taxa de morbidade e mortalidade da sepse pediátrica, além de significativo consumo dos recursos de saúde com elevados custos. Assim diante da pesquisa de revisão bibliográfica, tenta-se definir e levar à luz a necessidade de implementar estratégias com a finalidade de reverter esse cenário, sendo a identificação precoce um fator essencial no combate contra a sepse.
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    Os determinantes sociais e a interface com as políticas públicas de saúde das crianças no Brasil
    (UNISA, 2017) Bernardo, Jeanne D’arc dos Reis; Nazário, Meire Eloiza
    O presente estudo teve como objetivo analisar quais são as ações da saúde pública que contribuem na perspectiva ao desenvolvimento biopsicossocial das crianças. Para a consolidação da pesquisa optamos por uma revisão bibliográfica com base na análise da literatura de língua portuguesa. O levantamento de dados foi recuperado em livros, sites do Ministério da Saúde, artigos das bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS/Bireme), Scielo, Google acadêmico, Constituição Federal de 1988, Biblioteca virtual da PUC-SP, com recorte dos artigos no período 2002 a 2016, no Brasil. As políticas públicas de saúde infantil foram definidas seguindo desde os princípios reprodutivos aos mais amplos, voltadas para garantia de uma melhor condição de saúde e de vida. Tais fundamentos consolidados dos levantados dos 09 artigos e documentos legais da Saúde/Desenvolvimento Social, dos quais todos em seu contexto destacaram o avanço nas condições de saúde materno infantil, com ênfase na redução do índice de mortalidade, pós- implantação das políticas públicas voltadas à infância, pois visaram o cuidado integral desde a concepção. Entretanto, observou-se que a saúde da criança encontra-se em processo evolutivo, assim concluímos que se faz necessário ações contínuas de monitoramento e avaliação das ações integrais de saúde deste grupo, a fim de garantir igualdade e oportunidades de tratamento nas redes de atenção à saúde articuladas a ações intersetoriais, com foco na criança e sua família.