Enfermagem

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Navegando Enfermagem por Assunto "Assistência de Enfermagem"

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    Crises Hiperglêmicas Agudas: implicações para a assistência de enfermagem
    (UNISA, 2016) Rosa, Rouseni Queiroz
    Objetivos: Apresentar características clínicas e terapêuticas atuais dasalterações hiperglicêmicas agudas erelacioná-las à assistência de enfermagem.Método: Revisão da literatura considerando as bases bibliográficas LILACS e SciELO, com uso de expressão “cetoacidose diabética”, “coma hiperglicêmico hiperosmolar”. Como critério de inclusão foram usados os seguintes filtros: recorte de 2006 a 2016; idioma português; tipo de documento, artigo. A amostra foi composta por 18 artigos, que atenderam aos objetivos da pesquisa.Resultados: Quanto as temáticas dos artigos: 44% aborda os aspectos clínicos e tratamentos em adultos; 33% aspectos clínicos e tratamento em pediatria; 22% aspectos relacionados à assistência de enfermagem. A investigação diagnóstica inclui análise laboratorial de bioquímica, gasometria arterial, cetonúria, osmolaridade plasmática, exame do ECG e rastreamento de infecção. Na implementação da terapêutica é necessário conhecimento da equipe sobre o processo patológico e acompanhamento das respostas pela análise laboratorial. A terapêutica inclui hidratação, insulinoterapia, adequação de eletrólitos, correção dos distúrbios de equilíbrio ácido- básico. As complicações mais frequentes são: hipoglicemia, hiperglicemia, sendo o mais grave o edema cerebral. Conclusão: Com o estudo foi possível concluir que os conhecimentos sobre o processo patológico, a monitorização laboratorial e os tratamentos indicados são imprescindíveis para uma assistência de qualidade. A enfermagem tem um papel relevante na assistência a esses pacientes, pois participa ativamente do processo terapêutico.
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    O processo de trabalho do enfermeiro na sala de vacinação: uma revisão bibliográfica
    (UNISA, 2017) Santana, Marcela Fontes
    O presente estudo tem como objetivo mostrar o processo de trabalho do enfermeiro na sala de vacinação que consiste em: assistir (orientar o usuário, realizar busca ativa dos faltosos e considerar o estilo de vida do indivíduo, favorecendo seu acesso aos serviços de saúde), administrar (prover condições adequadas de funcionamento, monitorar o trabalho da equipe, planejar as atividades de vacinação, avaliar e calcular o percentual de utilização, perda física e técnica de imunobiológicos, e manter registros nos impressos conforme preconizado pelo Programa Nacional de Imunização do Brasil), ensinar (educação continuada e promover a organização), pesquisar (acompanhar avanços tecnológicos pertinentes a sala de vacina, analisar de modo crítico as atividades realizadas, e estudar a qualidade da conservação dos imunobiológicos) e participar politicamente (realizar ações que garantam o acesso ao controle de doenças imunopreveníveis e buscar melhores condições de assistência).