Avaliação por meio de microtomografia computadorizada do efeito da fibrina rica em plaquetas e leucócitos associada ao beta tri cálcio fosfato em regeneração óssea em tíbias de coelho

dc.contributor.authorDomingues, Fabio Murillo
dc.date.issued2015
dc.description.abstractAs indicações de procedimentos de enxertia quando há escasso volume ósseo em pacientes submetidos à cirurgia de implantes bucais tem levado ao desenvolvimento de vários biomateriais. Há situações em que a capacidade de reparo é limitada pelo tamanho da perda óssea como aquelas causadas por traumas, patologias ou consequências de procedimentos cirúrgicos diversos, onde o defeito ósseo torna-se crítico a reparação espontânea e se faz necessário o uso de enxertos para um correto tratamento e bom prognóstico. Vários estudos têm demonstrado que biomateriais de enxertia como o beta tricálcio fosfato (BTCP) e a fibrina rica em plaquetas e leucócitos (PRF - L) otimizam o processo de regeneração. O objetivo deste estudo foi de avaliar a formação óssea em defeitos ósseos criados cirurgicamente em tíbias de coelho por meio de microtomografia computadorizada, comparando o BTCP e o PRF – L e em associação. Foram criados defeitos ósseos não críticos com trefina de 5mm de diâmetro em tíbias de 20 coelhos da raça Nova Zelândia. O experimento foi dividido em 4 grupos, cada um com 2 períodos (30 dias / 06 coelhos e 60 dias / 14 coelhos). O grupo coágulo foi denominado de controle, uma vez que ele é o ponto de referência para a comparação dos resultados entre os grupos PRF - L, PRF - L + BTCP e o grupo BTCP. Os coelhos foram eutanasiados nos períodos determinados respectivamente e as amostras foram encaminhadas para análise microtomográfica. Foram utilizados dois softwares para a verificação do volume total de osso formado. Todos os dados obtidos nos resultados foram submetidos há um teste de normalidade e os testes estatísticos utilizados foram Anova e Tukey. No período de 30 dias não houve diferença entre os grupos. Após período de 60 dias o grupo BTCP e grupo BTCP+PRF-L apresentaram diferença estatística comparado aos grupos coágulo e PRF-L. Houve um comportamento semelhante entre os grupos coágulo e PRF-L, quando avaliado o percentual de volume ósseo. De acordo com o estudo proposto, pode-se concluir que a associação de PRF e BTCP não promoveu aumento da formação do tecido mineralizado neste modelo experimental. A utilização do BTCP é uma técnica segura e clinicamente previsível, sendo uma alternativa viável para enxerto de osso autógeno.
dc.identifier.citationDOMINGUES, Fabio Murillo. Avaliação por meio de microtomografia computadorizada do efeito da fibrina rica em plaquetas e leucócitos associada ao beta tri cálcio fosfato em regeneração óssea em tíbias de coelho. 2015. Dissertação (Mestrado em Odontologia) — Universidade Santo Amaro, São Paulo, 2015.
dc.identifier.urihttp://dspace.unisa.br/handle/123456789/1371
dc.language.isopt
dc.publisherUNISA
dc.subjectImplantes dentáriospt
dc.subjectFormação ósseapt
dc.subjectEnxertopt
dc.titleAvaliação por meio de microtomografia computadorizada do efeito da fibrina rica em plaquetas e leucócitos associada ao beta tri cálcio fosfato em regeneração óssea em tíbias de coelho
dc.typeDissertação
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