A construção do sentido: análise das capas das revistas Veja, Carta Capital e Istoé sobre as manisfestações de Março de 2016
A construção do sentido: análise das capas das revistas Veja, Carta Capital e Istoé sobre as manisfestações de Março de 2016
Data
2016
Autores
Lopes, Claudimerison de Souza Cavalcanti
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
UNISA
Resumo
Esta monografia consiste na análise das capas das revistas Veja, Carta Capital e ISTOÉ, sobre as manifestações de março de 2016, período em que várias cidades brasileiras receberam mobilizações populares contra e prol o governo da presidente Dilma Rousseff. O objetivo desse trabalho é analisar o sentido das capas, através da semiótica greimasiana, de linha francesa, que oferece as ferramentas necessárias para traçar o percurso gerativo de sentido, desde a identificação do texto verbal, o visual e o sincrético, a forma em que dialogam entre si, bem como a enunciação e enunciado. Ao se tratar de capa de revistas, é examinado também o plano de conteúdo e o de expressão, topologia e cromatismo, a fim de que o leitor possa fazer uma leitura mais significativa.
Para chegar ao objetivo, este trabalho inicia com uma contextualização de duas grandes manifestações: “Diretas Já” e o pedido de impeachment de Fernando Collor, em 1992. Em seguida, é feita uma retrospectiva do surgimento da revista, a revista no Brasil e conceitos semióticos utilizados para a análise. Os autores principais utilizados nesse trabalho são: Greimas, Fiorin (2014); e Fontanille (2016), entre outros. As capas estão inseridas no corpo da monografia, bem como as especificações de quais edições foram escolhidas para análise.
Descrição
Palavras-chave
Capas, Construção de Sentido, Semiótica, Enunciação, Revista
Citação
LOPES, Claudimerison de Souza Cavalcanti. A construção do sentido: análise das capas das revistas Veja, Carta Capital e Istoé sobre as manisfestações de Março de 2016. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Comunicação Social: Jornalismo) — Universidade Santo Amaro, São Paulo: 2016.