Leptospirose canina no município de Franco da Rocha, SP
Leptospirose canina no município de Franco da Rocha, SP
dc.contributor.author | Hernandez, Fernanda Aparecida da Silva | |
dc.date.accessioned | 2023-03-29T18:46:33Z | |
dc.date.available | 2023-03-29T18:46:33Z | |
dc.date.issued | 2020 | |
dc.description.abstract | A leptospirose é uma zoonose com distribuição mundial que afeta várias espécies, incluindo animais domésticos, silvestres e os seres humanos. Causada por espiroquetas patogênicas do gênero Leptospira. A doença é endêmica nos países tropicais, mas também ocorre em zonas subtropicais e temperadas e sua ocorrência é favorecida pelas condições geoclimáticas e sociais, que facilitam a transmissão e contribuem para crescente incidência da doença. A leptospirose tem sido reconhecida como um importante problema emergente de saúde pública global e os cães também podem desempenhar um papel importante na manutenção das leptospiras no ambiente urbano e na sua transmissão aos seres humanos devido ao contato próximo com estes. Os cães errantes e os cães de abrigo são considerados os mais suscetíveis à infecção por leptospiras devido a um maior grau de exposição ambiental ao agente/patógeno. Este projeto tem como objetivo realizar um estudo sobre a leptospirose canina no município de Franco da Rocha, SP por meio de um levantamento sorológico e do isolamento de leptospiras e para isso, foram coletadas 207 amostras de sangue e seis amostras de urina de cães errantes, comunitários e de abrigo do município. Foram sororreagentes 36 do total de 207 cães (17,39%) para pelo menos um sorovar testado, com títulos variando de 100 a 12800. Seis cães (16,66%) foram sororreativos com títulos ≥ 800 e 4 cães (11,11%) apresentaram reações cruzadas para até oito sorovares diferentes. O sorovar mais frequente foi o Canicola com 12 amostras (33,33%), seguidos do sorovar Butembo com 9 amostras (25,0%) e Australis com 3 amostras (8,33%), os sorovares Hardjo, Icterohaemorrhagiae, Pomona e Sentot foram sororreagentes com duas amostras cada (5,55%) e os sorovares Castellonis, Hebdomadis e Hardjobovis apresentaram uma amostra reagente (2,17%). No entanto o título mais alto foi detectado contra o sorovar Butembo. Os cultivos bacterianos de leptospiras das amostras de urinas coletadas foram negativos. Os resultados sugerem que a população canina pode desempenhar um papel importante na infecção por leptospiras para diversas espécies nesta região. | |
dc.identifier.citation | HERNANDEZ, F. A. S. Leptospirose canina no município de Franco da Rocha, SP. 2020. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária e Bem Estar Animal) — Universidade Santo Amaro, São Paulo, 2020. | |
dc.identifier.uri | http://dspace.unisa.br/handle/123456789/347 | |
dc.language.iso | pt | |
dc.publisher | UNISA | |
dc.subject | Leptospirose canina | pt |
dc.subject | Cães errantes | pt |
dc.subject | Soroaglutinação microscópica | pt |
dc.title | Leptospirose canina no município de Franco da Rocha, SP | |
dc.type | Dissertação | pt |
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