Avaliação da técnica de termografia por infravermelho para diagnóstico e acompanhamento clínico de alterações articulares crônicas em cães.

dc.contributor.authorHenrique, Daniela Carvalho Ribeiro Loureiro dos Santos
dc.date.accessioned2023-03-30T18:31:51Z
dc.date.available2023-03-30T18:31:51Z
dc.date.issued2020
dc.description.abstractEsta pesquisa teve por objetivo a avaliação da termografia por infravermelho para o diagnóstico e acompanhamento clínico de alterações articulares crônicas em cães. Para o estudo, foram selecionados 31 animais, de diversas raças, pesos e idades, divididos em 2 grupos: cães hígidos (N=17) ou com Doença Articular Degenerativa (DAD; N=14). Todos os animais passaram por avaliação clínica que incluiu anamnese, exame físico geral e específico do sistema osteoarticular. Adicionalmente, exames complementares de imagem foram empregados para confirmação do diagnóstico definitivo no grupo de animais com DAD. Todos os cães foram submetidos à perimetria dos membros torácicos e pélvicos, goniometria das articulações úmero-radio-ulnares, rádio-cárpicas, fêmur-tibio-patelares e tíbio társicas, tanto em flexão quanto em extensão, além da análise termográfica de todas as articulações (FLIR® E40, EUA). Os dados gerados foram submetidos à análise estatística descritiva, além de análise de variância e teste de correlação para determinação das possíveis associações entre os achados do exame clínico ortopédico e os resultados do termograma articular. Não foram observadas variações significativas para a angulação dos membros torácicos comparados aos animais hígidos e portadores de DAD;, no entanto, a capacidade de flexão (P=0,0453) e extensão (P=0,0058) da articulação tíbio-társica direita e flexão da articulação tíbio-társica esquerda (P=0,0354) foram influenciadas pela existência de doença articular prévia. Não foram observadas diferenças significativas para a temperatura das diferentes articulações pesquisadas quando comparados os termogramas de animais hígidos e portadores de DAD, exceto para a mensuração termográfica da face cranial da articulação rádio-cárpica esquerda, que apresentou temperatura mais baixa (28,57±0,82) para animais com distúrbios articulares (p=0,0121) enquanto para animais saudáveis foi de 30,88±0,38. Frente aos achados, concluiu-se que a termografia por infravermelho não representou uma técnica eficiente para o diagnóstico e identificação de doenças articulares crônicas em cães.
dc.identifier.citationHENRIQUE, D. C. R. L. S. Avaliação da técnica de termografia por infravermelho para diagnóstico e acompanhamento clínico de alterações articulares crônicas em cães. 2020. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária e Bem Estar Animal) — Universidade Santo Amaro, São Paulo, 2020.
dc.identifier.urihttp://dspace.unisa.br/handle/123456789/379
dc.language.isopt
dc.publisherUNISA
dc.subjectCaninopt
dc.subjectArticulaçãopt
dc.subjectDoença articularpt
dc.titleAvaliação da técnica de termografia por infravermelho para diagnóstico e acompanhamento clínico de alterações articulares crônicas em cães.
dc.typeDissertaçãopt
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