Distribuição das tensões em reabilitações com implantes extra-curtos quando utilizamos sistema friccional angulado: análise in silico

dc.contributor.authorRendohl, Edelcio de Souza
dc.date.accessioned2023-04-12T18:23:13Z
dc.date.available2023-04-12T18:23:13Z
dc.date.issued2019
dc.description.abstractImplantes curtos e extra curtos foram idealizados como alternativa aos procedimentos de enxertia óssea. Associados aos implantes extra curtos, conexões do tipo cone morse tem mostrado altos índices de sucesso. Sendo assim, o objetivo desse estudo foi analisar, por meio de análise por elementos finitos, a distribuição das tensões geradas nas diferentes estruturas (pilar, implante e osso) de um sistema de implantes cone morse friccional (Arcsys–FGM-Brasil) extra curto (5,0 x 5,0 mm e 4,3 x 5,0 mm) quando diferentes angulações do pilar (0° e 20°) foram usadas. Oito modelos 3D foram desenhados com o software Rhinoceros 5.4.1 (Robert Macneel & Associates) de acordo com cada grupo analisado: Grupo 1 (Implante com diâmetro de 5,0 mm e componente pilar reto); Grupo 2 (Implante com diâmetro de 5,0 mm e componente pilar angulado à 20º); Grupo 3 (Implante com diâmetro de 4,3 mm e componente pilar reto); Grupo 4 (Implante com diâmetro de 4,3 mm e componente pilar angulado à 20º). A análise de elementos finitos foi conduzida pelo software Ansys Workbench 19.0 (Ansys Inc., Canonsburg, PA, USA). Foram aplicadas forças de 150 N no sentido axial e obliquo a 30 graus em molares inferiores cimentados sobre implante. Os resultados mostraram que cargas oblíquas e componentes pilares angulados produziram maiores valores de tensão ao complexo pilar/implante/osso do que as cargas axiais e componentes pilares retos. Implantes de diferentes diâmetros possuem semelhanças de distribuição de tensão sobre o complexo pilar/implante/osso. O limite de escoamento foi excedido em todos modelos de osso peri implantar sobre ação das forças oblíquas e foi excedido no implante quando o componente pilar angulado com a ação de força oblíqua foi usado. Conclui-se que implantes extra curtos com pilares friccionais tiveram uma concentração maior de tensão sobre ação de cargas oblíquas e na utilização de componente pilar angulado, sendo o osso peri implantar a estrutura mais prejudicada.
dc.identifier.citationRENDOHL, E. S. Distribuição das tensões em reabilitações com implantes extra-curtos quando utilizamos sistema friccional angulado: análise in silico. 2019. Dissertação (Mestrado em Odontologia) — Universidade Santo Amaro, São Paulo, 2019.
dc.identifier.urihttp://dspace.unisa.br/handle/123456789/575
dc.language.isopt
dc.publisherUNISA
dc.subjectAnálise de elementos finitospt
dc.subjectImplantes dentáriospt
dc.subjectInterface implante dentário-pivôpt
dc.titleDistribuição das tensões em reabilitações com implantes extra-curtos quando utilizamos sistema friccional angulado: análise in silico
dc.typeDissertaçãopt
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