Estresse organizacional e seu impacto na saúde de trabalhadores de uma instituição de ensino superior

dc.contributor.authorOllay, Claudia Dias
dc.date.accessioned2025-02-24T13:58:26Z
dc.date.available2025-02-24T13:58:26Z
dc.date.issued2011
dc.description.abstractIntrodução: O estresse, na última década, foi considerado como um dos maiores males ou doenças que afetam a humanidade, além de representar um alto custo tanto para o governo como para as empresas. A mulher como objeto de estudo é recente, fato esse, que instigou investigação. A pesquisa é fundamentada em dois modelos teóricos, Karasek (Demanda, Controle e Suporte Social) que considera os fatores ambientais como determinantes no processo de estresse e Lipp, que defende a idéia de que o estresse possui quatro fases: alerta, resistência, quase- exaustão e exaustão, e reforça a idéia de que, o que caracteriza o estresse é a presença de um quadro sintomatológico composto por diversos itens que se prolongam por certo período de tempo. O presente estudo tem como objetivos estabelecer os fatores organizacionais predisponentes de estresse, verificando seu impacto na saúde física e psicológica dos trabalhadores. Método: a pesquisa delineada é de caráter observacional, transversal, descritiva e analítica. Foi realizada em uma instituição de ensino superior privada, em São Paulo, no período de abril a junho de 2011. A amostra foi constituída por 296 trabalhadores, sendo 55% mulheres e 45% homens. O instrumento de pesquisa adotado foi um questionário autoaplicável, composto de três etapas, sendo a primeira elaborada pela própria pesquisadora. A segunda foi composta a partir das questões do Job Stress Scale (Karasek) e a terceira constituída pelo Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL). Para análise dos resultados foi aplicado o teste do quiquadrado (Siegel) ou teste exato de Fischer. Resultados: evidenciou-se, em ambos os grupos e gêneros, alta demanda psicológica, alto controle e alto apoio social no trabalho. Em relação ao gênero, no grupo de professores o gênero feminino foi composto por 58,6% e o gênero masculino por 41,4; no grupo de outros profissionais o gênero feminino foi composto por 52,2% e o gênero masculino por 47,8%. Quanto à idade, a média foi de 43,8 anos para o grupo de professores do gênero feminino e 47,7 anos para o grupo de professores do gênero masculino; no grupo de outros profissionais o gênero feminino foi composto por 34,4 anos e o gênero masculino por 37,4 anos. Conclusões: constatou-se alta demanda psicológica, alto controle sobre o trabalho e alto apoio social, em ambos os grupos e gêneros; identificou-se prevalência do gênero feminino e média de idade inferior ao gênero masculino; recomenda-se à instituição a implantação de uma política de saúde e qualidade de vida no trabalho.
dc.identifier.citationOLLAY, Claudia Dias. Estresse organizacional e seu impacto na saúde de trabalhadores de uma instituição de ensino superior. Orientadora: Yara Juliano. 2011. 79 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Materno-Infantil) — Universidade Santo Amaro, São Paulo, 2011.pt
dc.identifier.urihttp://dspace.unisa.br/handle/123456789/2902
dc.language.isopt
dc.publisherUNISA
dc.subjectEsgotamento Profissionalpt
dc.subjectEstresse Fisiológicopt
dc.subjectImpacto na Saúdept
dc.subjectImpacto Psicossocialpt
dc.titleEstresse organizacional e seu impacto na saúde de trabalhadores de uma instituição de ensino superior
dc.typeDissertaçãopt
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