Avaliação da desigualdade de membros inferiores no salto: um estudo diagnóstico

dc.contributor.authorTagawa, Gabriel Makoto
dc.date.accessioned2025-05-26T23:03:51Z
dc.date.available2025-05-26T23:03:51Z
dc.date.issued2024
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: Desigualdade, discrepância de membros inferiores ou anisomelia é quando o comprimento dos membros está visualmente desigual. Está presente em até 70% da população geral e pode ser classificada de acordo com sua etiologia, sendo estrutural, onde há deformidades nas estruturas ósseas e funcional, efeito de alterações mecânicas dos membros inferiores. O grau de discrepância é classificado em leve, moderada e severa, sendo sua intervenção discutida com o paciente a fim de alcançar o melhor tratamento. Dentre os problemas, destaca-se a disfunção de marcha, lombalgia, escoliose, osteoartrite precoce, lesão por estresse, lesões de corrida e esportes com salto. Saltadores utilizam uma das pernas para saltar de maneira instintiva, no entanto, é pouco discutido na literatura qual das pernas (seja a maior ou menor em comprimento) é a utilizada no salto. Dessa maneira, o objetivo do presente estudo é avaliar se atletas utilizam a perna mais longa como membro dominante para saltar. METODOLOGIA: Tratou-se de um estudo diagnóstico, seguido pelas diretrizes do checklist STARD 2015. A análise incluiu pacientes maiores de 18 anos, sexo masculino e feminino, praticante de esporte, sem cirurgias ortopédicas prévias e sem lesão na avaliação. O método clínico utilizado foi a fita métrica. Foram medidas ambas as pernas e observado qual perna era utilizada para saltar, sendo essa, a dominante. Foi utilizado o teste t de Student para determinar se havia diferença significativa entre as médias do comprimento da perna dominante em não saltadores e saltadores. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Ao todo, 150 atletas participaram da pesquisa e foram separados em grupos de não saltadores e saltadores, este com um subgrupo, os saltadores extremos. Foi notado que, por mais que saltadores e saltadores extremos tenham a média do comprimento da perna dominante maior do que a perna não dominante, não existe diferença significativa entre os grupos (p > 0,05) assim como nos não saltadores. A perna dominante, frequentemente é determinada pela escolha da perna ao chutar uma bola ou para realizar um pulo com uma perna só em saltos à distância ou em altura. Em um contexto esportivo como na pesquisa, a literatura sugere que a consciência e escolha da perna dominante difere pelo esporte praticado. Os presentes resultados podem estar relacionados com a variedade de esportes praticados. CONCLUSÃO: A maioria dos atletas utilizou a perna mais longa como membro dominante para saltar. Entretanto, por mais que a média da perna dominante no salto seja mais comprida que a da não dominante, não mostrou diferença estatística entre os grupos.
dc.identifier.citationTAGAWA, Gabriel Makoto. Avaliação da desigualdade de membros inferiores no salto: um estudo diagnóstico. Orientador: Alex de Lima Santos. 2024. 19 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Medicina) - Universidade Santo Amaro, São Paulo, 2024.
dc.identifier.urihttp://dspace.unisa.br/handle/123456789/2968
dc.language.isopt
dc.subjectDesigualdade de Membros Inferiorespt
dc.subjectLateralidade Funcionalpt
dc.subjectEsportespt
dc.titleAvaliação da desigualdade de membros inferiores no salto: um estudo diagnóstico
dc.typeTCC
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