Comunicação Social | Rádio e TV
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- ItemA representação da mulher afrodescente na telenovela brasileira(UNISA, 2016)Esta monografia “Identidade e Racismo: a Representação da mulher afrodescendente na telenovela brasileira” tem como objetivo impulsionar a questão racial, abrangendo a história dos negros e a sua situação no Brasil atualmente, os negros após a abolição da escravidão e algumas políticas públicas e desigualdades raciais. A situação problema se deu pelo questionamento de como a mulher negra é representada na telenovela brasileira e pela ótica das representações sociais. Justifica-se a escolha do tema pelo fato de existirem poucos trabalhos que analisam em profundidade o objeto que levantamos, objetivando assim com a monografia contribuir para futuras pesquisas. Foram feitos levantamentos bibliográficos, bem como utilização de internet para a justificativa dos temas que foram apresentados. Escrevemos um breve histórico sobre a teledramaturgia e o espaço ocupado pelos negros, bem como a escolha das “Helenas” se deu pelo fato do autor Manoel Carlos ter escolhido uma atriz afrodescendente para interpretar este papel. A sociedade traz consigo o preconceito da própria sociedade, ou seja, a negritude é fadada à hipocrisia de um país miscigenado, onde em cada lar existe pelo menos um afrodescendente dentre seus entes familiares.
- ItemA trilogia do poder: os desafios de filmar um curta-metragem usando um smartphone como câmera(UNISA, 2020)Equipamentos para produção de uma película para cinema são comumente caros e inacessíveis para a grande parcela da população. Na contramão dessa afirmação, “A Bruxa de Blair”, por exemplo, película de 1999, é um filme feito a partir de uma câmera analógica de baixo custo captado pelos próprios atores e que, a partir de sua linguagem inovadora, trouxe lucros expressivos a seu estúdio criador. No decorrer do tempo, outros filmes apresentaram uma linguagem diferente da proposta enlatada de Hollywood e, atrelado ao barateamento de dispositivos portáteis, à popularização dos telefones celulares e ao avanço impressionante das capacidades de captação da câmera dos smartphones, nos questionamos: “quais os desafios e as possibilidades que a captação de um produto audiovisual a partir de um smartphone, impõe em sua realização?”. Iniciamos assim, a produção do primeiro episódio da obra audiovisual no formato de websérie de ficção intitulada “A Trilogia do Poder” com três episódios desenvolvidos para a rede social YouTube, e aqui discorreremos sobre a captação do episódio piloto: “Olho-de-boi”. O processo de criação do produto foi pautado principalmente nas obras de Jean-Claude Bernardet em “O que é Cinema”, Ismail Xavier com “O Discurso Cinematográfico”, a “A Estética do Cinema” de Gérard Betton e também a partir de análises feitas dos filmes: “Tangerine” de Sean Baker e “Distúrbio” de Steven Soderbergh, dois filmes de longa-metragem independentes captados inteiramente utilizando a câmera de um iPhone 5s e iPhone 7s, da Apple, respectivamente. O episódio piloto da websérie “A Trilogia do Poder” foi captada unicamente a partir da câmera de um iPhone SE 2, também da fabricante Apple, e o modelo utilizado por nós um telefone do ano de 2020, provando-se possível a criação de uma obra com estética cinematográfica utilizando-se de um equipamento portátil considerado de baixo custo se comparado a equipamentos de grande arranjo técnico-profissional.
- ItemJornal Nacional: alterações estéticas em tempos de comunicação em rede(UNISA, 2016)Esta pesquisa tem como objeto de estudo o Jornal Nacional, telejornal exibido ininterruptamente desde o dia 1º de setembro de 1969 de segunda a sábado a partir das 20h30 pela Rede Globo de Televisão. As edições veiculadas no período compreendido entre 18 e 23 de julho de 2016 compõem o corpus de análise. A metodologia adotada é a pesquisa documental e bibliográfica que se baseia em contribuições de Henry Jenkins (2009), Silvia Borelli (2000), Alex Primo (2007), Raquel Recuero (2009) e Lúcia Santaella (2008). O objetivo deste trabalho é compreender o processo de mudanças estéticas no telejornal implantadas a partir de 27 de abril de 2015, por meio da análise de elementos como o tom e informalidade os âncoras e repórteres durante a apresentação, participação e interação dos telespectadores por meio da incorporação da lógica das redes sociais digitais, os enquadramentos e movimentos de câmera e o cenário. O trabalho ainda apresenta uma breve retrospectiva histórica da televisão no Brasil, com ênfase no telejornalismo e no Jornal Nacional e, portanto, pretende contribuir para a discussão do telejornal no Brasil a partir da perspectiva estética, que em conformidade com o conteúdo em questão, tem a capacidade de interferir na experiência sensível do telespectador.
- ItemE aí, foi bom para você?(UNISA, 2016)Este trabalho destaca os processos do desenvolvimento das plataformas de mídias e redes sociais como ferramentas de produção e construções de relações na sociedade nos dias atuais que está imersa a uma gama de conteúdos em redes online dos mais diversos tipos de segmentos, abordando desde o começo da história da televisão como o primeiro meio a convergir áudio e vídeo em um único aparelho, construindo assim as primeiras produções audiovisuais e como essas produções foram elaboradas tendo em vista os poucos recursos que as emissoras tinham na época, recursos esses técnicos, financeiros e de mão de obra. A televisão tornou-se um grande veículo de comunicação, porém, ganhou um concorrente, no caso a Internet que abriu portas para a criação de diversas plataformas de relacionamento interpessoal e de criação de conteúdos em áudio e vídeo dos mais variados gêneros, sem necessariamente seguir padrões de linguagem e/ou estética até então imposto pela televisão. Uma dessas plataformas é o YouTube, que atualmente é o maior site de postagem e de compartilhamento de vídeos do mundo e o principal meio de estudo nesta pesquisa que tem o intuito entender de que maneira essa plataforma mudou o jeito de produzir e divulgar trabalhos e de que forma o público está lidando com essa diversidade de conteúdo. Para compreender melhor, foi criado o canal E aí, foi bom pra você? resultado desse projeto prático apresentado nesta pesquisa.
- ItemA Televisão e o Herói na Atualidade: uma breve análise de heroes(UNISA, 2009)Este trabalho visa estudar e analisar as mudanças ocorridas nas séries e seriados de super-herói e as transformações que a imagem mítica do herói que ocorreram nos últimos anos. Para isso, analisa-se a série norte-americana Heroes, fenômeno de audiência em 2006, com altas quedas de audiência desde seu segundo ano. A hipótese norteadora é a de que as séries e seriados não apenas se modificaram por conta de todas as novas tecnologias do mercado televisivo, mas também porque o público está muito mais exigente do que há algumas décadas. Exigência essa que também modifica a imagem do herói, que perde seu aspecto “sagrado” e humaniza-se cada vez mais. No estudo do corpus, composto por três temporadas de Heroes, verificamos que conforme a mentalidade americana foi modificada nos últimos anos, alguns dos aspectos da série se tornaram quase obsoletos, fazendo com que a audiência sofresse um sério reverso de audiência. Além disso, a greve de roteiristas da segunda temporada transformou uma trama inicialmente empolgante em uma confusa rede de histórias. As perspectivas adotadas para a análise deste corpus são: Pesquisa Bibliográfica, a do Método Descritivo comentado por Kahlmeyer-Mertens et al. (2007) e a Análise Fílmica de Vanoye e Goliot-Lété (1992). Concluí-se este estudo confirmando que a imagem do herói pós-moderno difere da imagem do herói moderno, ainda que este influencie em muito nosso inconsciente. Além disso, houve significativas mudanças em questão de edição, montagem e direção nas séries.