Comunicação Social | Rádio e TV

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    A trilogia do poder: os desafios de filmar um curta-metragem usando um smartphone como câmera
    (UNISA, 2020) Gomes, Caique Augusto; Laurentino, Jaierlles Ribeiro
    Equipamentos para produção de uma película para cinema são comumente caros e inacessíveis para a grande parcela da população. Na contramão dessa afirmação, “A Bruxa de Blair”, por exemplo, película de 1999, é um filme feito a partir de uma câmera analógica de baixo custo captado pelos próprios atores e que, a partir de sua linguagem inovadora, trouxe lucros expressivos a seu estúdio criador. No decorrer do tempo, outros filmes apresentaram uma linguagem diferente da proposta enlatada de Hollywood e, atrelado ao barateamento de dispositivos portáteis, à popularização dos telefones celulares e ao avanço impressionante das capacidades de captação da câmera dos smartphones, nos questionamos: “quais os desafios e as possibilidades que a captação de um produto audiovisual a partir de um smartphone, impõe em sua realização?”. Iniciamos assim, a produção do primeiro episódio da obra audiovisual no formato de websérie de ficção intitulada “A Trilogia do Poder” com três episódios desenvolvidos para a rede social YouTube, e aqui discorreremos sobre a captação do episódio piloto: “Olho-de-boi”. O processo de criação do produto foi pautado principalmente nas obras de Jean-Claude Bernardet em “O que é Cinema”, Ismail Xavier com “O Discurso Cinematográfico”, a “A Estética do Cinema” de Gérard Betton e também a partir de análises feitas dos filmes: “Tangerine” de Sean Baker e “Distúrbio” de Steven Soderbergh, dois filmes de longa-metragem independentes captados inteiramente utilizando a câmera de um iPhone 5s e iPhone 7s, da Apple, respectivamente. O episódio piloto da websérie “A Trilogia do Poder” foi captada unicamente a partir da câmera de um iPhone SE 2, também da fabricante Apple, e o modelo utilizado por nós um telefone do ano de 2020, provando-se possível a criação de uma obra com estética cinematográfica utilizando-se de um equipamento portátil considerado de baixo custo se comparado a equipamentos de grande arranjo técnico-profissional.
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    E ai, foi bom para você ?
    (UNISA, 2016) Poletti, Caroline; Santana, Juliana; Oliveira, Mayara; Oliveira, Thais
    Este trabalho destaca os processos do desenvolvimento das plataformas de mídias e redes sociais como ferramentas de produção e construções de relações na sociedade nos dias atuais que está imersa a uma gama de conteúdos em redes online dos mais diversos tipos de segmentos, abordando desde o começo da história da televisão como o primeiro meio a convergir áudio e vídeo em um único aparelho, construindo assim as primeiras produções audiovisuais e como essas produções foram elaboradas tendo em vista os poucos recursos que as emissoras tinham na época, recursos esses técnicos, financeiros e de mão de obra. A televisão tornou-se um grande veículo de comunicação, porém, ganhou um concorrente, no caso a Internet que abriu portas para a criação de diversas plataformas de relacionamento interpessoal e de criação de conteúdos em áudio e vídeo dos mais variados gêneros, sem necessariamente seguir padrões de linguagem e/ou estética até então imposto pela televisão. Uma dessas plataformas é o YouTube, que atualmente é o maior site de postagem e de compartilhamento de vídeos do mundo e o principal meio de estudo nesta pesquisa que tem o intuito entender de que maneira essa plataforma mudou o jeito de produzir e divulgar trabalhos e de que forma o público está lidando com essa diversidade de conteúdo. Para compreender melhor, foi criado o canal E aí, foi bom pra você? resultado desse projeto prático apresentado nesta pesquisa.
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    A Televisão e o Herói na Atualidade: uma breve análise de heroes
    (UNISA, 2009) Cavalcanti, Stephanie Marques
    Este trabalho visa estudar e analisar as mudanças ocorridas nas séries e seriados de super-herói e as transformações que a imagem mítica do herói que ocorreram nos últimos anos. Para isso, analisa-se a série norte-americana Heroes, fenômeno de audiência em 2006, com altas quedas de audiência desde seu segundo ano. A hipótese norteadora é a de que as séries e seriados não apenas se modificaram por conta de todas as novas tecnologias do mercado televisivo, mas também porque o público está muito mais exigente do que há algumas décadas. Exigência essa que também modifica a imagem do herói, que perde seu aspecto “sagrado” e humaniza-se cada vez mais. No estudo do corpus, composto por três temporadas de Heroes, verificamos que conforme a mentalidade americana foi modificada nos últimos anos, alguns dos aspectos da série se tornaram quase obsoletos, fazendo com que a audiência sofresse um sério reverso de audiência. Além disso, a greve de roteiristas da segunda temporada transformou uma trama inicialmente empolgante em uma confusa rede de histórias. As perspectivas adotadas para a análise deste corpus são: Pesquisa Bibliográfica, a do Método Descritivo comentado por Kahlmeyer-Mertens et al. (2007) e a Análise Fílmica de Vanoye e Goliot-Lété (1992). Concluí-se este estudo confirmando que a imagem do herói pós-moderno difere da imagem do herói moderno, ainda que este influencie em muito nosso inconsciente. Além disso, houve significativas mudanças em questão de edição, montagem e direção nas séries.
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    Peças radiofônicas como formato de entretenimento
    (UNISA, 2014) Santos, Eliana Maria dos; Vale, Letícia Cunha do; Sousa, Telma dos Santos; Dantas, Willian Teixeira
    A presente pesquisa parte do pressuposto da exploração de uma das muitas possibilidades de entretenimento no rádio, a “Peça Radiofônica”. A Peça radiofônica é composta pela junção de oralidade (articulação da voz), elementos sonoros (silêncio, efeitos, paisagens, músicas) e técnicas de produção (roteiro, direção, produção, etc.). Conhecida como Hörspiel este modelo de entretenimento no rádio nasce na Alemanha, na década de 1920, com a adaptação de contos, peças teatrais e obras diversas da literatura e até hoje é sucesso no rádio alemão. No Brasil o modelo mais próximo da hörspiel surge na década de 40 com o formato de radionovelas e seriados. Um dos maiores desafios desta pesquisa foi analisar o possível interesse das emissoras de rádio pela veiculação deste tipo de entretenimento e descobrir como atrair a audiência do público do rádio em geral, em especial os deficientes visuais e cegos1. O rádio como meio de comunicação de massa possui imenso potencial de mobilidade e versatilidade que poderia ser melhor aproveitado se inserisse em sua programação novas opções de entretenimento.
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    TV Web viver: o olhar que move a vida
    (UNISA, 2016) Santos, Jaqueline Germano; Sousa, Leticia Ribeiro de
    O estudo a seguir objetiva analisar como uma TV web pode complementar a didática utilizada na Associação Viver em Família para um Futuro Melhor, conhecida como Projeto Viver. Fundada por empresários do Banco Votorantim e empresas parceiras, a associação nasceu com o intuito de gerar o desenvolvimento sustentável das famílias da comunidade do Jardim Colombo, zona sul de São Paulo. O estudo foi embasado por meio das seguintes teorias: Cinema, televisão e história, de Mônica Almeida Kornis; A televisão levada a sério, de Arlindo Machado; Culturas Híbridas, de Néstor Garcia Canclini; Teoria da cultura de massa, de Luiz Costa Lima; Cultura da Convergência, de Henry Jenkins; A Dialética do Esclarecimento, de Adorno & Horkheimer; Morumbi: o contraditório bairro-região de São Paulo, de Maria da Glória Gohn; A TV sob controle: A Resposta da Sociedade ao Poder da Televisão, de Laurindo Lalo Leal Filho; A Televisão na Era Digital - Interatividade, Convergência e Novos Modelos de Negócio, de Newton Cannito.Entre os estudiosos e obras analisadas, Maria da Glória Gohn critica a diversidade social e econômica do Morumbi, onde está localizado o Projeto Viver, destacando o contraste presente entre Paraisópolis, a maior comunidade periférica do Brasil, com as mansões e edifícios corporativos presentes na região. As análises sobre a história da televisão no Brasil e a evolução da tecnologia também refletem na construção da pesquisa à importância de uma TV web no âmbito social. Este estudo vai desencadear a produção da TV Web Viver, uma televisão corporativa para as crianças e adolescentes frequentes da associação, contendo quatro programas que permeiam o conceito dos elementos que movem a vida, sendo eles: água, fogo, ar e terra. Esses conceitos embasam a linguagem dos programas de narração de histórias, entrevista, reportagem e game show.