Clínica Médica e Cirúrgica de Pequenos Animais

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    Revisão Bibliográfica sobre Dermatofitose em Gatos
    (UNISA, 2014) Felippe, Camila
    Este trabalho, tem como objetivo a revisão bibliográfica de uma das enfermidades mais comuns que afetam a pele dos gatos. A pele, o maior órgão do corpo, ao qual realiza muitas funções. É inervada por fibras nervosas sensitivas e autônomas. Possui três camadas principais: epiderme, derme e hipoderme. A Dermatofitose, é uma doença, causada por fungos ceratinofílicos aeróbios, os quais, acometem a epiderme, pêlos e unhas dos gatos, sendo muitas vezes, mal diagnosticada, prolongando e dificultando cada vez mais o seu tratamento.
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    Demodiciose Canina
    (UNISA, 2014) Carvalho, Daniela Mierzwa Vieira
    A Demodiciose Canina é uma enfermidade Dermatológica muito comum na rotina Médico Veterinária. É uma Dermatopatia parasitária causada pela proliferação exagerada nos folículos pilosos do ácaro denominado Demodex canis, o qual faz parte da microbiota cutânea de um cão hígido. Esta enfermidade, também conhecida como sarna demodécica, sarna vermelha, sarna negra e sarna folicular, pode se apresentar em sua forma localizada ou generalizada, e pode ser de caráter juvenil ou adulto. Quando acomete animais adultos normalmente seu tratamento torna-se mais complicado e pode estar ou não associada a outras enfermidades não dermatológicas de cunho primário. Dentre os meios diagnósticos, o exame parasitológico de raspado cutâneo e o exame parasitológico com fita de acetato são os mais indicados e usados na rotina clínica. Amitraz, ivermectina, moxidectina, doramectina e milbemicina oxima, são os fármacos mais utilizados no tratamento desta enfermidade. Devido à predisposição genética para o aparecimento da doença, o prognóstico é considerado de bom a reservado, e os animais acometidos precisam ser castrados ou afastados da reprodução.
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    Instabilidade atlanto-axial em cães
    (UNISA, 2008) Tiaen, Gustavo
    A instabilidade atlanto-axial associada à agenesia ou malformação do processo odontóide do áxis e ou de uma sustentação ligamentar insuficiente, é uma afecção de baixa ocorrência. Acomete mais freqüentemente cães de raças de pequeno porte, embora outras raças também podem ser acometidas. Os sinais clínicos podem variar conforme o grau de instabilidade articular e compressão medular, dor cervical é um sinal comum a todos os animais acometidos.
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    Criptococose
    (UNISA, 2008) Nietto, Raphael Martinez
    Este trabalho é uma revisão bibliográfica sobre a criptococose em cães e gatos. A criptococose é uma doença pouco comum em gatos e rara nos cães, as lesões mais comuns são encontradas na região nasal e no trato respiratório superior, porém em animais debilitados a doença pode se manifestar de uma forma mais sistêmica. A criptococose não é uma zoonose, seu contágio ocorre através da inalação dos esporos do fungo que podem ser encontrados em muitos ambientes, e pode estar correlacionada com excretas de pombos. O diagnóstico é realizado com exames citológicos e sorologia. O tratamento é longo e tem que ser acompanhado diretamente pelo veterinário, através de visitas periódicas. O prognóstico em geral é bom, à não ser que o animal esteja com problemas imunológicos que comprometam ainda mais sua saúde.
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    Pênfigo Foliáceo
    (UNISA, 2008) Ruas, Nicole Ferreira
    O termo pênfigo é derivado de uma palavra grega que significa bolha, é o nome dado há um grupo de moléstias dermatológicas causadas por um processo nosológico auto-imune. Atualmente quatro variantes do pênfigo são conhecidas: pênfigo foliáceo (PF), pênfigo vulgar (PV), pênfigo eritematoso (PE), e pênfigo vegetativo (Pve); embora os distúrbios cutâneos do pênfigo sejam classificados como dermatose bolhosas, a apresentação clinica das lesões cutâneas são variadas, envolvendo erupções vesiculobolhosas, ulcerações cutâneas, lesões esfoliativas e proliferação verrucosas na pele.