Residência Multiprofissional em Emergências Clínicas e Trauma

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http://dspace.unisa.br/handle/123456789/3052

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    Caracterização dos pacientes portadores de AVC isquêmico pós uso de trombolítico
    (UNISA, 2016) Silva, Daiana Santos de Sá
    Introdução: O acidente vascular cerebral (AVC) é definido como um déficit neurológico, geralmente focal de instalação súbita e com rápida evolução e pode levar a morte. Os tipos de AVC são Isquêmicos e Hemorrágicos. Estatisticamente, o acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI), responsável por aproximadamente 80 á 85 %, e o acidente vascular cerebral hemorrágico (AVCH) por 15 á 20% dos casos. O tratamento na fase aguda visa ao restabelecer do fluxo no vaso ocluído no menor tempo possível e à redução do consumo de oxigênio das áreas sob risco. Objetivos: Caracterizar os pacientes portadores de AVCI que recebem trombolítico, verificar as respostas neurológicas pré e pós-uso do trombolítico e identificar os relatos assistenciais de enfermagem no prontuário. Método: Análise retrospectiva, quantitativa descritivo exploratória dos prontuários dos pacientes portadores de AVCI que receberam trombolítico no serviço de emergência de um hospital público estadual localizado na Região Sul do Município de São Paulo. Foi utilizado um instrumento de coleta de dados contendo as variáveis. A pesquisa foi submetida aos trâmites éticos da resolução 466/12. Resultados: A maior incidência de AVC é em pacientes do sexo masculino, a maioria eram ex tabagista e tinha hipertensão arterial, os pacientes são assistidos por toda a equipe e a maioria tem resultado satisfatório. Conclusão: Observou-se que a intervenção precoce na evolução do AVC pode ser uma estratégia custo-efetiva para o Sistema Único de Saúde, com utilização dos limites recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), com isso diminuindo o índice de incapacidade mínima ou ausente.
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    Habitus profissional e multiprofissional sobre o cuidado paliativo
    (UNISA, 2016) Silva, Thais Soares Alves da
    Introdução: Define-se como paliação toda medida que resulte em um alívio do sofrimento do doente; e ação paliativa qualquer medida terapêutica, sem intenção curativa, que visa diminuir, em ambiente hospitalar ou domiciliar, as repercussões negativas da doença sobre o bem-estar do paciente. O Cuidado Paliativo, é mais que um método, é uma filosofia do cuidar. Objetivos: Este estudo teve como objetivos: identificar as percepções da equipe multiprofissional a respeito dos Cuidados Paliativos e caracterizar a assistência prestada pela equipe multiprofissional ao paciente que necessita do atendimento de Cuidados Paliativos. Método: Tratou-se de uma pesquisa com método qualitativo do tipo etnográfico realizada no Hospital Geral do Grajaú – SP com um total de quinze profissionais da equipe multiprofissional (médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas, farmacêuticos e assistentes sociais) que convivem com pacientes em Cuidados Paliativos. Tendo duas etapas de análise dos dados sendo a primeira observacional e a segunda a realização de entrevista semiestruturada obtida por meio de grupos focais com as equipes multiprofissionais. Os dados foram interpretados à luz do conceito de habitus de Pierre Bourdieu. Resultados: Devido à demanda dos setores e o quadro reduzido da equipe multiprofissional, a tendência é de que os profissionais venham a direcionar maior atenção aos pacientes mais solicitantes, ou ainda, que apresentam prognósticos positivos. Porém verificou-se que de todas as ações realizadas aos pacientes com prognóstico fechado de Cuidados Paliativos, essas seguem conforme o foco nas medidas de conforto. Os profissionais apontaram a necessidade de protocolos para regular o Cuidado Paliativo. Quanto ao habitus multiprofissional, verificou-se que os profissionais entendem Cuidados Paliativos pela oferta de conforto aos pacientes fora de possibilidade terapêutica. Embora haja comunicação efetiva entre os pares profissionais, o estudo apontou que a mesma eficiência não ocorre na equipe multidisciplinar. Considerações Finais: A ausência de protocolos e formação específica foi a descoberta mais contundente do presente estudo, pois os grupos sentem a necessidade de ter algo para norteá-los e também a criação de grupos para facilitar o entendimento de todos.
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    Círculos de cultura e educação popular: vivência em um hospital escola na zona sul de São Paulo
    (2018) Santos, Suéllen Rosa dos
    Trata-se do Trabalho de Conclusão de Residência Multiprofissional. (Especialista em Emergências Clínicas e Trauma) pelo viés de uma pesquisa qualitativa através da metodologia da história oral, cujo objetivo foi realizar Círculos de Cultura através de educação popular pensada por Paulo Freire com os acompanhantes e pacientes internados nas clínicas médica e cirúrgica de um hospital-escola situado na zona sul de São Paulo no ano de 2017, para analisar se estes círculos de cultura realizados por Assistente Social visto neste trabalho como intelectual orgânico poderiam auxiliar que seus participantes pudessem pensar o seu cotidiano mais criticamente. Para tanto as reflexões teóricas se encontram amparadas pelos autores que se dedicam aos estudos dos aspectos que dizem respeito ao tema tais como: Gramsci, Simionato, Amamm, Faleiros, Freire, Wandereley.