A emancipação da abrigada e ex-abrigadas da Casa Abrigo Maria da Penha

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Data
2009
Autores
Virgens, Claudilene Rodrigues Das
Sousa, Sandra Marina Alves de
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Editor
UNISA
Resumo
Este trabalho científico tem como objetivo conhecer o cotidiano das abrigadas e sua emancipação para a sociedade pós-abrigamento. O patriarcalismo ainda está bem vivo na sociedade contemporânea. Infelizmente, ainda existem homens que acham que têm direito sobre o corpo da mulher. Assim, o movimento feminista, desde a década de 60, em plena ditadura militar, luta contra todas as formas de violência e discriminação contra as mulheres. Com tantas manifestações e reivindicações, surgem o centro de defesa da mulher, defensorias, abrigos, DDMs e a Lei Maria da Penha, de nº 11.340 de 2006. A partir dessa lei, fica alterado o Código Penal Brasileiro, considerando-se crime quando a mulher passa por qualquer tipo de violência, tais como: violência física, psicológica, sexual, patrimonial e moral. O agressor deixa de pagar uma cesta básica, passando a ser punido de um a três anos de detenção. O primeiro contato que a mulher tem quando está com sua integridade física em risco é com as DDMs ,o Centro de Referência da Mulher CRAS ou CREAS, onde é feita uma triagem para averiguar se o caso é de risco, hipótese em que a mulher é encaminhada para abrigo de proteção, longe de sua residência, para sair do risco. Nosso campo de pesquisa foi o Abrigo Maria da Penha, um dos projetos da Sociedade Santos Mártires do distrito Jardim Ângela.
Descrição
Palavras-chave
Casa Abrigo, Penha, Mulheres
Citação
VIRGENS, Claudilene Rodrigues Das; SOUZA, Sandra Marina Alves de. A emancipação da abrigada e ex-abrigadas da Casa Abrigo Maria da Penha. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Serviço Social)- Universidade Santo Amaro, São Paulo, 2009.
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