Dor aguda pós colecistectomia videolaparoscópica: prevenção e manejo em hospital integrante do sistema público de saúde
Dor aguda pós colecistectomia videolaparoscópica: prevenção e manejo em hospital integrante do sistema público de saúde
| dc.contributor.author | Simoni, Deborah Bruna Gomes | |
| dc.date.accessioned | 2024-07-02T22:39:16Z | |
| dc.date.available | 2024-07-02T22:39:16Z | |
| dc.date.issued | 2023 | |
| dc.description.abstract | Introdução: Desde 1882, a colecistectomia é considerada como tratamento de escolha em casos de colelitíase aguda. Com o advento da cirurgia por via videolaparoscópica (CVL), esta passou a ser considerada o padrão ouro. No entanto, CVL não é livre de complicações pós-cirúrgicas, sendo a dor aguda uma das reclamações mais frequentes. A intensidade do quadro álgico agudo e seu tratamento inadequado estão relacionados com a dor persistente pós-cirúrgica, que por sua vez é a principal causa iatrogênica de cronificação da dor. Desse modo, dada a importância do tema, o presente estudo buscou analisar as técnicas anestésicas e medicações utilizadas na prevenção e no manejo da dor em um hospital integrante do sistema público de saúde. Metodologia: O presente artigo se trata de um estudo transversal descritivo retrospectivo, a partir da análise de prontuários médicos virtuais, referentes aos pacientes submetidos a colecistectomias videolaparoscópicas realizadas no Hospital Geral do Grajaú/SP no ano de 2022. Resultados: A partir do estudo transversal foi observada a prevalência da anestesia geral, tanto balanceada quanto venosa total, em detrimento da associação com a anestesia local ou anestesia regional. Em relação à analgesia regular pós-operatória, notou-se a preferência pela analgesia multimodal, sendo o esquema de escolha a associação de analgésico simples, anti-inflamatório não esteroidal e opioide fraco. A analgesia sob demanda foi prescrita em 75% dos casos e o fármaco de escolha, na maioria deles, foi um opioide forte. Por fim, a presença de dor pós-operatória foi observada somente em 15 das fichas analisadas. Conclusão: A partir dos dados coletados e analisados em conjunto à literatura, foi possível concluir que a despeito de algumas técnicas e medicações sugeridas não serem amplamente utilizadas (notadamente os bloqueios regionais, antagonistas do receptor NMDA e gabapentinoides), as técnicas adotadas pelos anestesiologistas do hospital analisado se revelaram eficazes para a prevenção e manejo do quadro álgico. | |
| dc.identifier.citation | Simoni, Deborah Bruna Gomes. Dor aguda pós colecistectomia videolaparoscópica: prevenção e manejo em hospital integrante do sistema público de saúde. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Medicina) - Universidade Santo Amaro, São Paulo, 2023. | |
| dc.identifier.uri | http://dspace.unisa.br/handle/123456789/2556 | |
| dc.language.iso | pt | |
| dc.publisher | UNISA | |
| dc.subject | Dor Pós-operatória | pt |
| dc.subject | Colecistectomia Videolaparoscópica | pt |
| dc.subject | Analgesia | pt |
| dc.subject | Anestesia | pt |
| dc.title | Dor aguda pós colecistectomia videolaparoscópica: prevenção e manejo em hospital integrante do sistema público de saúde | |
| dc.type | TCC | pt |