Terapia aquática na paralisia cerebral: revisão de literatura

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Data
2022
Autores
Barca, Samara Gonçalves
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Editor
UNISA
Resumo
A paralisia cerebral (PC) engloba um grupo heterogéneo de distúrbios neuromotores não progressivos e de início precoce que afetam o desenvolvimento do cérebro fetal ou infantil. A estimativa de prevalência média geral foi relatada como 2,4 por 1000 nascidos vivos. Crianças com PC apresentam distúrbios do neurodesenvolvimento, como espasticidade, contratura, coordenação reduzida, controle motor voluntário seletivo e fraqueza muscular. O Sistema de Classificação da Função Motora Grossa (GMFCS) consiste na classificação de cinco níveis que se concentra nos movimentos voluntários de crianças com PC. Esse sistema tem foco especificamente em caminhar e sentar, mas de certa forma também auxilia a entender a gravidade do quadro de acordo com a sua classificação de I a V. A fisioterapia desempenha um papel central no manejo da condição, concentrando-se na função, movimento e uso ideal do potencial da criança. Por meio de abordagens físicas para promover, manter e restaurar o bem-estar físico, psicológico e social. A Terapia Aquática tem efeitos fisiológicos que podem ser classificados como térmico e mecânicos, trazendo benefícios aos praticantes com a flutuabilidade e diminuição dos tónus musculares.
Descrição
Palavras-chave
Fisioterapia aquática, Hidroterapia, Paralisia cerebral
Citação
BARCA, Samara Gonçalves. Terapia aquática na paralisia cerebral: revisão de literatura. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Fisioterapia)—Universidade Santo Amaro, São Paulo, 2022.
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