Influência do contato familiar na qualidade de vida e independência para atividades de vida diária em idosos
Influência do contato familiar na qualidade de vida e independência para atividades de vida diária em idosos
Data
2015
Autores
Perini, Vera Lúcia
Título da Revista
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Editor
UNISA
Resumo
Com o aumento da expectativa de vida da população brasileira, fica evidente a
necessidade de se estudar o impacto deste contingente de idosos em nossa
sociedade. No âmbito familiar, o envelhecimento também requer um planejamento
de como será a relação com os idosos que integram a família, uma vez que o
processo de envelhecimento é acompanhado de uma maior necessidade e
especificidade de cuidados à saúde. No entanto, muitos familiares não
compreendem e não sabem como lidar com esta situação, já que os cuidados ao
idoso, muitas vezes, requerem um período de tempo que as pessoas não sabem
como dispor. Sendo a família um pilar importante de apoio ao idoso, e considerando
as dificuldades que estas enfrentam ao dar esse apoio, este trabalho busca apurar
como a presença da família na vida de um idoso pode influenciar em sua percepção
de qualidade de vida relacionada à saúde e na independência para realizar
atividades de vida diária. Para tal, realizou-se um estudo observacional quantitativo
transversal, que buscou relacionar os índices de qualidade de vida e independência
com a frequência de contato com a família. Pode-se observar que quanto maior a
frequência de contato com a família melhor a percepção do idoso em relação à
capacidade funcional, limitações físicas, estado geral de saúde, percepção de dor,
relações sociais e emocionais, além de maior independência para realização de
atividades diárias. Desse modo, conclui-se que a presença da família na vida do
idoso possui impacto significativo na melhora de sua percepção de qualidade de
vida.
Descrição
Palavras-chave
Qualidade de Vida, Saúde, Fatores Humanos
Citação
PERINI, Vera Lúcia. Influência do contato familiar na qualidade de vida e independência para atividades de vida diária em idosos. Orientador: Eloi Francisco Rosa. 2015. 42 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) — Universidade Santo Amaro, São Paulo, 2015.