Considerações clínicas na reabilitação com implantes em paciente bruxista

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Data
2019
Autores
Gordilho, A. C.
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Editor
UNISA
Resumo
O implante dentário substitui os dentes ausentes, seu sucesso corresponde a sua fixação rígida, funcional e assintomática, com capacidade de suportar forças oclusais. As atividades funcionais que correspondem as forças naturais, inclui os atos de mastigar, falar e de glutir que são de curta duração e em breves períodos do dia, onde variam de 5 a 44(psi). As atividades parafuncionais são destrutivas ao sistema estomatognático, o bruxismo possui forças que podem ser superiores a 500 psi e podem ser classificadas como leve, moderada e grave. Esta parafunção frequentemente associada como fator de risco para a instalação de implantes, contudo essa afirmação não é sustentada do ponto de vista científico e sim clinicamente devido a outros fatores de riscos associados que dificultam a afirmativa. Estudos revelam que as complicações nos sistemas de implantes podem ser biológicas e mecânicas. As biológicas ocorrem interferências na ósseo integração e perda óssea anual de mais de 0,2mm de osso ao redor do colo do implante, enquanto que as mecânicas estão relacionadas a fratura do implante e de seus componentes por fadiga do material, afrouxamento dos parafusos e fratura das próteses.
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