Estratégia de prevenção para o câncer de colo de útero: incidência da cobertura de rastreio e prevenção no município de São Paulo nos anos de 2017 a 2022

dc.contributor.authorSantos, Camyla Duarte dospt
dc.contributor.authorSampaio, Gabrielli Amorimpt
dc.date.accessioned2025-05-26T11:54:06Zpt
dc.date.available2025-05-26T11:54:06Zpt
dc.date.issued2024pt
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: O câncer do colo do útero (CCU) é uma neoplasia maligna gerada por um vírus sexualmente transmissível, o Papilomavírus Humano (HPV), especialmente os subtipos HPV-16 e o HPV-18. O diagnóstico do CCU envolve anamnese, exame físico geral e colposcopia com biópsia. Para rastreio, o Ministério da Saúde recomenda o exame citopatológico em mulheres dos 25 aos 64 anos de idade e para a prevenção, a vacinação de meninos e meninas de 9 a 14 anos. No Brasil, o CCU é a terceira causa de morte por câncer mais comum entre as mulheres. Em 2021, a OMS publicou uma nova diretriz para triagem, tratamento e prevenção do CCU. Entre as metas que devem ser cumpridas até 2030, estão a vacinação contra HPV de 90% das meninas elegíveis e o exame de pelo menos 70% das mulheres elegíveis no mínimo duas vezes durante suas vidas. O objetivo deste estudo é avaliar a viabilidade do cumprimento das metas definidas pela OMS até 2030 no município de São Paulo para rastreio e prevenção do CCU. METODOLOGIA: Análise de dados do município de São Paulo no TABNET e INCA sobre a realização de testes colpocitológicos e sobre a cobertura vacinal de meninas desde 2017 até 2022. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Foram administradas um total de 798.910 doses em meninas imunocompetentes, de 9 a 14 anos, no município de São Paulo, nos anos de 2017 a 2022. Embora exista uma escassez de dados em relação à cobertura vacinal do município de São Paulo no período analisado, dificultando sua análise concreta, foi divulgado pelo portal da prefeitura que a cobertura vacinal no ano de 2023 para as meninas do município de São Paulo foi de 72,4%, o que ainda é 17,6% menos do que a meta estabelecida pela OMS. Durante esse mesmo período, foram realizados ao todo 28.553 exames citopatológicos no município de São Paulo para o rastreio do câncer de colo de útero em mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos que já haviam realizado citologia previa. Em relação a meta da OMS de rastrear 70% da população eletiva pelo menos duas vezes durante a vida, podemos observar que o município de São Paulo rastreou cerca de 81% da população feminina de 25 a 64 anos durante os anos de 2017 a 2022. CONCLUSÃO: Apesar dos dados em relação ao município serem favoráveis ao cumprimento da meta da OMS, é necessário um estudo do Brasil como um todo, visto que a meta é dada para os países.pt
dc.identifier.citationSANTOS, Camyla Duarte dos; SAMPAIO, Gabrielli Amorim. Estratégia de prevenção para o câncer de colo de útero: incidência da cobertura de rastreio e prevenção no município de São Paulo nos anos de 2017 a 2022. Orientadora: Débora Driemeyer Wilbert. 2024. 27 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Medicina) - Universidade Santo Amaro, São Paulo, 2024.pt
dc.identifier.urihttp://dspace.unisa.br/handle/123456789/2929
dc.language.isopt
dc.publisherUNISA
dc.subjectCâncer do Colo do Úteropt
dc.subjectPapilomavírus Humanopt
dc.subjectPrevençãopt
dc.subjectRastreiopt
dc.titleEstratégia de prevenção para o câncer de colo de útero: incidência da cobertura de rastreio e prevenção no município de São Paulo nos anos de 2017 a 2022pt
dc.typeTCCpt
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