Análise epidemiológica das neoplasias gástricas no Brasil
Análise epidemiológica das neoplasias gástricas no Brasil
dc.contributor.author | Fernandes, Adriana Maia | |
dc.contributor.author | Sousa, Rafaela Máximo de | |
dc.date.accessioned | 2025-05-26T12:41:23Z | |
dc.date.available | 2025-05-26T12:41:23Z | |
dc.date.issued | 2024 | |
dc.description.abstract | INTRODUÇÃO: O câncer gástrico é o 5º câncer mais comum em todo o mundo e a 3º principal causa de morte relacionada ao câncer e esse fato se deve ao diagnóstico tardio da doença. O diagnóstico, estadiamento e tratamento do câncer gástrico no Brasil segue padronização definida pelo Consenso Brasileiro de Câncer Gástrico. Além disso, a vigilância em saúde é crucial para entender o perfil epidemiológico da população, proteger e promover a saúde coletiva por meio do monitoramento contínuo e da adoção de medidas que reduzam riscos e controlem fatores que afetam o bem-estar. No controle do câncer, destaca-se a necessidade de estratégias eficazes voltadas à prevenção de fatores de risco, diagnóstico precoce e uso de dados confiáveis para identificar populações vulneráveis e prever tendências da doença. Sendo assim, o objetivo do presente estudo é traçar um perfil epidemiológico do câncer gástrico nas regiões brasileiras, assim como diagnóstico, número de óbitos, sexo e idade. METODOLOGIA: Estudo observacional e descritivo, com coleta de dados secundário do INCA e Tabnet no período de 2019 a 2022 referentes às cinco regiões do Brasil. Sendo identificadas as variáveis como número de óbitos, sexo e idade. Os dados foram expressos em frequência absoluta, relativa e medidas de tendência central e apresentados de forma descritiva utilizando tabelas e gráficos. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Durante o período de 2019 a 2022, foram diagnosticados 73.998 novos casos de câncer de estômago no Brasil, com uma média anual de 18.499,5 casos. A mortalidade também é expressiva, com destaque para o Sudeste, responsável por 44,1% das mortes no período analisado, enquanto o Centro-Oeste registrou a menor porcentagem (5,93%). Em relação ao perfil demográfico, a doença é mais frequente em homens e pessoas acima de 50 anos, com o pico de incidência por volta dos 70-79 anos. Nossos achados apontam subnotificações nos bancos de dados e reforçam a necessidade de aprimorar sistemas de rastreamento e diagnóstico precoce, especialmente nas regiões mais vulneráveis. CONCLUSÃO: O câncer gástrico é um problema de saúde significativo, com grande quantidade de óbitos e ocorrência de casos globalmente e no Brasil. Os valores elevados no Brasil são influenciados pela falta de rastreamento eficaz, desigualdades socioeconômicas e geográficas, e hábitos de vida pouco saudáveis como o uso de tabaco, álcool e sedentarismo. | |
dc.identifier.citation | FERNANDES, Adriana Maia; SOUSA, Rafaela Máximo de. Análise epidemiológica das neoplasias gástricas no Brasil. Orientador: Thales Felipe dos Santos Pereira. 2024. 24 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Medicina) - Universidade Santo Amaro, São Paulo, 2024. | |
dc.identifier.uri | http://dspace.unisa.br/handle/123456789/2934 | |
dc.language.iso | pt | |
dc.publisher | UNISA | |
dc.subject | Câncer Gástrico | pt |
dc.subject | Epidemiologia | pt |
dc.subject | Mortalidade | pt |
dc.title | Análise epidemiológica das neoplasias gástricas no Brasil |
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