Detecção de IgG ANTI-Strongyloides em mulheres com histórico de Covid-19
Detecção de IgG ANTI-Strongyloides em mulheres com histórico de Covid-19
| dc.contributor.author | Medeiros, Ana Clara Cassine de Souza | |
| dc.contributor.author | Mastandrea, Giovanna Ribeiro Achur | |
| dc.date.accessioned | 2024-06-28T19:17:06Z | |
| dc.date.available | 2024-06-28T19:17:06Z | |
| dc.date.issued | 2021 | |
| dc.description.abstract | A estrongiloidíase é uma infecção parasitária causada pelo nematódeo intestinal Strongyloides stercoralis. Esse parasito pode realizar um processo de autoinfecção graças à produção do hormônio ecdisona pela fêmea do parasito, que tem analogia com um produto resultante da metabolização dos corticoides. A utilização exacerbada desses fármacos pode favorecer o aparecimento do ciclo de autoinfecção, dado o aumento da concentração do análogo hormonal provocando casos graves como a Síndrome da Hiperinfecção ou ainda a disseminação hematogênica de enterobactérias. Aproximadamente 50% dos pacientes com o diagnóstico das formas graves podem evoluir para o óbito. As variações hormonais encontradas em mulheres favorecem situações de Imunocomprometimento, além disso, sabe-se que diversos pacientes diagnosticados com COVID-19 foram submetidos a corticoterapia para tratamento sobretudo da tempestade de citocinas pulmonar. Diante disso, o estudo teve como objetivo realizar o diagnóstico sorológico da estrongiloidíase em pacientes com histórico de COVID-19. As pacientes foram divididas em dois grupos contemplando o histórico da infecção diagnosticada do SARS-CoV-2 (Grupo I sem histórico e Grupo II com o histórico). Amostras de soro foram coletadas para realização do ELISA utilizando o antígeno de membrana de Strongyloides venezuelensis para detecção de anticorpos específicos. O grupo I (n=35, média de idade de 25,6 anos) apresentou 5,71% de positividade para estrongiloidíase, enquanto que o grupo II (n=26, média de idade de 23,6 anos) apresentou 15,38%. Nenhuma das pacientes que testou positivo na sorologia refere “tratamento profilático” com Ivermectina para COVID-19. No grupo II apenas uma paciente com sorologia positiva (25%) refere ter tomado medicamento corticoide para infecção pelo SARS-CoV-2. Em relação a realização do exame de fezes, apenas uma paciente do grupo I com sorologia positiva afirma realizar periodicamente, todas as demais deste grupo e do grupo II afirmam que não realizam. Observa-se que houve maior número de casos de sorologia positiva para estrongiloidíase no grupo com histórico de COVID-19. | |
| dc.identifier.citation | MEDEIROS, Ana Clara Cassine de Souza; MASTANDREA, Giovanna Ribeiro Achur. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Medicina) — Universidade Santo Amaro, São Paulo, 2021. | pt |
| dc.identifier.uri | http://dspace.unisa.br/handle/123456789/2531 | |
| dc.language.iso | pt | |
| dc.publisher | UNISA | |
| dc.title | Detecção de IgG ANTI-Strongyloides em mulheres com histórico de Covid-19 |
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