Aspectos da dor crônica, funcionalidade e percepção de quedas de idosas com e sem osteoartrite de joelho durante o período da pandemia do COVID-19 (2021-2022): coorte prospectivo

dc.contributor.authorHagihara, Rodrigo Jugue
dc.date.accessioned2024-06-28T21:28:58Z
dc.date.available2024-06-28T21:28:58Z
dc.date.issued2021
dc.description.abstractIntrodução: A população idosa vem crescendo de forma exponencial, atingindo números a cada ano mais expressivos com uma taxa de 3,26% ao ano, tornando-se um fenômeno global A osteoartrite (OA) de joelho é a afecção crônico-degenerativa mais frequente nos idosos, o que contribui grandemente para a sua incapacidade funcional. A perda funcional, as alterações da marcha e a redução do controle do equilíbrio são as principais causas de progressão da doença, principalmente do joelho. Recentes estudos demonstraram que os exercícios físicos foram drasticamente reduzidos nos idosos durante a pandemia, em especial nas idosas com OA de joelho, porém, até o momento não se compreende os aspectos de função e equilíbrio das idosas com OA de joelho após o período de isolamento social vivenciado durante a pandemia do COVID-19. Objetivo: Verificar os aspectos funcionais e a percepção de quedas de idosas com e sem osteoartrite de joelho durante a pandemia da COVID-19. Métodos: Estudo transversal, no qual 104 idosas, entre 60-80 anos, foram recrutadas e alocadas em dois grupos: o grupo de idosas com OA de joelho (GOA, n=55) e o grupo de idosas controles, sem a doença (GC, n=49). As variáveis funcionais avaliadas foram: a funcionalidade motora pelos questionários: WOMAC (Western Ontario and MacMaster Universities Osteoarthritis) e questionário algo-funcional de Lequesne, bem como o risco de quedas pelo questionário Falls Risk Awareness Questionnaire-FRAQ Brasil. Análise Estatística: Os efeitos de grupo (GOA e GC), foram calculados por meio de teste t Student, medidas independentes, considerando um nível de significância de 5%. Resultados: As idosas com OA de joelho (GOA) apresentaram pior funcionalidade pelo WOMAC (49,2 ± 21,0, p=0,002) e questionário algo-funcional de Lesquesne (10,7 ± 4,0, p=0,011) quando comparado as idosas controle (GC, WOMAC=7,0 ±12,0 e Lequesne=3,6±4,3). Outro achado importante, foi que a percepção do risco de quedas não se mostrou diferente entre os grupos (GOA= 19,2±4,2 e GC=19,8±3,1, p=0,415). Conclusão: As idosas com OA de joelho mostraram menor funcionalidade em relação aos idosas controle após o período de isolamento social durante a pandemia da COVIDA-19, mas não alteraram a percepção do risco de quedas. As limitações funcionais devem ser uma prioridade na assistência clínica das idosas com OA de joelho para minimizar os efeitos deletérios que o período de isolamento social proporcionou na funcionalidade do joelho com OA durante a pandemia da COVID-19.
dc.identifier.citationHAGIHARA, Rodrigo Jugue. Aspectos da dor crônica, funcionalidade e percepção de quedas de idosas com e sem osteoartrite de joelho durante o período da pandemia do COVID-19 (2021-2022): coorte prospectivo. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Medicina) - Universidade Santo Amaro, São Paulo, 2021.
dc.identifier.urihttp://dspace.unisa.br/handle/123456789/2536
dc.language.isopt
dc.publisherUNISA
dc.subjectOsteoartritept
dc.subjectJoelhopt
dc.subjectCOVID-19pt
dc.subjectFunçãopt
dc.subjectDorpt
dc.titleAspectos da dor crônica, funcionalidade e percepção de quedas de idosas com e sem osteoartrite de joelho durante o período da pandemia do COVID-19 (2021-2022): coorte prospectivo
dc.typeTCCpt
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