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    Representação gráfica para arquitetura: básico
    (UNISA, 2025) Peixoto, Elaine Alcantara Freitas; Costa, Luís Gustavo Gonçalves (org.); Zompero, Eric Fernando Teixeira (org.)
    O Trabalho de Conclusão de Curso Arquitetura e Urbanismo (TCC) evidencia as competências desenvolvidas pelo estudante demonstrando que está apto para a futura atividade profissional. Essa coleção, intitulada Tópicos de TCC, desenvolvida pelos professores do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNISA – Universidade de Santo Amaro, tem por objetivo lembrar os orientandos de assuntos essenciais para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, projeto que demonstrará todas as capacidades profissionais do futuro arquiteto urbanista. Esse volume apresenta tópicos de Representação Gráfica, que se fundamenta em Desenho Técnico. Os dados articulam-se entre si propiciando a representação gráfica do projeto em concepção.
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    Paisagismo para arquitetura: básico
    (UNISA, 2025) Guimarães, Marília Dorador; Costa, Luís Gonçalves (org.); Zompero, Fernando Teixeira (org.)
    O TCC – Trabalho de Conclusão de Curso, é a demonstração final de que o aluno está apto para a atividade profissional, no caso a Arquitetura e Urbanismo. Essa coleção desenvolvida pelos professores do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNISA – Universidade de Santo Amaro, intitulada Tópicos de TCC visa lembrar os orientandos de alguns assuntos essenciais para o desenvolvimento desse importante projeto. Afinal é ele que demonstrará todas as capacidades profissionais do futuro arquiteto urbanista. O paisagismo é uma arte e ciência que envolve o planejamento, projeto e manutenção de espaços externos para criar ambientes harmoniosos e sustentáveis. Este ebook fornece uma introdução abrangente ao tema, abordando conceitos fundamentais, técnicas de desenho e uma tabela botânica com espécies recomendadas para diferentes contextos.
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    II Caderno de educação popular em saúde
    (2014) BRASIL. Ministério da Saúde; Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa
    Nas palavras em poesia de Milton Nascimento e Chico Buarque momento de “fecundar o chão”, de fazer o movimento na terra, misturando sabores e cores, saberes e práticas, culturas e vivências. Como diz Clarice Lispector “... meu enleio vem de que um tapete é feito de tantos fios que não posso me resignar a seguir um fio só; meu enredamento vem de que uma história é feita de muitas histórias’’ (NOLASCO, 2001). Complementaria com o óbvio, uma história escrita por muita gente, demasiadamente humana! Assim é o caminhar da Educação Popular em Saúde, constituído por um conjunto de práticas e saberes populares e tradicionais que, segundo a Política Nacional de Educação Popular em Saúde (PNEP-SUS), apresentam-se como um caminho capaz de contribuir com metodologias, tecnologias e saberes para a constituição de novos sentidos e práticas no âmbito do SUS (BRASIL, 2013). A institucionalização da Educação Popular em Saúde, na gestão federal do SUS, começa a ser gestada ainda no primeiro ano do Governo Lula, em 2003. Naquela época, foi vinculada à Secretaria da Gestão da Educação e do Trabalho em Saúde, e, em 2005, foi incorporada à Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa (SGEP), fortalecendo sua dimensão estratégica para a promoção da democracia e da participação social na construção do SUS. Na SGEP, desde 2009, foi instituído um espaço de diálogo, articulação e formulação compartilhada entre o Ministério da Saúde e coletivos e movimentos populares. Trata-se do Comitê Nacional Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde Apresentação 2013. Ano de desafio. De construção. De materialização da Política Nacional de Educação Popular em Saúde no SUS Ministério da Saúde II Caderno de Educação Popular em Saúde de Educação Popular em Saúde que se dedicou a formulação da PNEP-SUS e atualmente está comprometido com as estratégias para sua implementação. Falar sobre democracia e participação social pressupõe o ato de compartilhamento do poder, troca e construção compartilhada de saberes, estabelecimento de relações solidárias entre gestores, trabalhadores e usuários do SUS tendo como objetivo sua efetivação. Fazer do SUS uma realidade vivida e não só assegurada em lei, requer o protagonismo de sujeitos dotados da capacidade de compreender o mundo e a si mesmos e de atuarem sobre ele, com autonomia e consciência. Paulo Freire, em atos de compartilhamento, afirma que a “conscientização é um compromisso histórico”, implicando o engajamento de homens que “assumam o papel de sujeitos que fazem e refazem o mundo” (FREIRE, 1980). É com essa perspectiva que a Educação Popular em Saúde vem sendo construída. De 2003 até os dias atuais, ganhou espaços dos mais diversos, instalando-se no dia a dia dos serviços, nos processos de formação, na gestão cotidiana do SUS, fortalecendo-se em muitos movimentos sociais populares, nas ruas e nas praças, no campo e na cidade, constituindo-se como uma práxis em construção. 2013, ano da institucionalização da Política Nacional de Educação Popular em Saúde no SUS, fato que, além de representar mais uma conquista, espelha o desafio de ampliação do seu exercício junto aos gestores e trabalhadores da saúde e a sociedade como um todo. O exercício da PNEP-SUS não está descolado do cotidiano da organização da gestão e da atenção. Muito pelo contrário, é ideia- -força potente para a promoção de atos que contribuam para a garantia da integralidade, ampliando e diversificando as práticas em saúde por incorporar os modos populares e tradicionais do cuidado, além de fortalecer a atenção básica como ordenadora das redes regionalizadas de atenção à saúde. É ferramenta estratégica por apoiar os processos de redução das desigualdades regionais e das iniqüidades sociais, além de fortalecer as construções em prol das diversidades culturais e das possibilidades de estar e ser no mundo. Potencializa a ampliação da participação social e da gestão compartilhada, extremamente necessária nas relações entre os gestores e destes com os trabalhadores 10 e usuários do SUS. É orientadora no processo de qualificação da formação e fixação dos profissionais de saúde. A PNEP-SUS em tempos de regionalização, segundo Decreto No . 7508, qualifica e confere maior potencialidade aos processos construtivos de enfrentamento dos desafios hoje colocados para o SUS (BRASIL, 2011). Nada mais oportuno é o fato do Ministério da Saúde, por meio de sua Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, que conta com a Coordenação Geral de Apoio à Educação Popular e à Mobilização Social, estar publicando o II Caderno de Educação Popular em Saúde como expressão viva do seu compromisso em dialogar sobre novas formas e caminhos de fazer, pensar e sentir a saúde. O II Caderno de Educação Popular em Saúde está constituído por nove seções, denominadas trilhas: Construindo Caminhos; Nossas Fontes; Pequena Enciclopédia de Fazeres; Outras Palavras; Diálogo com a Experiência; Reflexões e Vivências; Entre Sementes e Raízes e Indicações de Leituras. São trilhas instigantes que proporcionarão ao leitor e aos fazedores e pensadores do SUS novos aprendizados. Ao se debruçar sobre o II Caderno de Educação Popular em Saúde, você certamente se sentirá inspirado por palavras que se fazem ou se fizeram em atos e, somente por terem sido vividas são palavras demasiadamente humanas! Por isso, nosso sentimento ao publicar o II Caderno de Educação Popular em Saúde é o de Antônio Cícero em seu poema Guardar.
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    SIAB: manual do sistema de informação de atenção básica
    (Ministério da Saúde, 1998) Brasil. Ministério da Saúde; Secretaria de Políticas de Saúde
    O Programa de Saúde da Familia foi idealizado para aproximar os serviços de saúde da população. Para cumprir o princípio constitucional do Estado de garantir ao cidadão seu direito de receber atenção integral à saúde com prioridade para as atividades preventivas, mas sem prejuízo dos serviços assistenciais e para permitir que os responsáveis pela oferta dos serviços de saúde, os gestores do SUS, aprofundem o conhecimento sobre aqueles a quem devem servir. 56 mil agentes comunitários devidamente treinados já visitam com regularidade 8.400.000 domicilios em todo o país. Até o fim de 1998 este número duplicará formando um verdadeiro batalhão da saúde. Para complementar o trabalho dos agentes, o Ministério da Saúde criou o Programa de Saúde na Familia em 1994. Um trabalho do porte do que é feito pelo Programa de Saúde na Familia tem gerado e, uma quantidade significativa de dados. Com o crescimento do número de equipes conseqüentemente, das familias acompanhadas, o material recolhido e arquivado manualmente já se demonstrava insuficiente para o aproveitamento dos dados coletados. Por esta razão a equipe da COSAC Coordenação de Saúde da Comunidade, da Secretaria de Assistência à Saúde do Ministério da Saúde, solicitou ao DATASUS o desenvolvimento de um sistema especial para gerenciamento das informações obtidas nas visitas às comunidades. O SIAB - Sistema de Informações de Atenção Básica é a resposta a essa demanda. Ele produz relatórios que auxiliarão as próprias equipes, as unidades básicas de saúde às quais estão ligadas e os gestores municipais a acompanharem o trabalho e avaliarem a sua qualidade. Os relatórios que o SIAB emite permitirão conhecer a realidade sócio-sanitária da população acompanhada, avaliar a adequação dos serviços de saúde oferecidos e readequá-los, sempre que necessário e, por fim, melhorar a qualidade dos serviços de saúde. O SIAB aprofunda e aprimora pontos fundamentais do SIPACS - Sistema de Informação do PACS mas mantém a lógica central de seu funcionamento, que tem como referência uma determinada base populacional. O SIAB amplia o leque de informações, com novos instrumentos de coleta e de consolidação que permitirão sua utilização por toda a equipe de saúde da unidade básica.
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    Guia prático do agente comunitário de saúde
    (Ministério da Saúde, 2009) Brasil. Ministério da Saúde; Secretaria de Atenção à Saúde
    No processo de fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), o agente comunitário de saúde (ACS) tem sido um personagem muito importante realizando a integração dos serviços de saúde da Atenção Primária à Saúde com a comunidade. Atualmente são mais de 200 mil em todo o Brasil desenvolvendo ações de promoção e vigilância em saúde, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida das pessoas. O Ministério da Saúde reconhece que o processo de qualificação dos agentes deve ser permanente e nesse sentido apresenta esta publicação, com informações atualizadas relacionadas aos temas mais frequentes do seu cotidiano. O Guia Prático do Agente Comunitário de Saúde, elaborado pelo Departamento de Atenção Básica, tem como objetivo oferecer subsídios para o desenvolvimento do trabalho do ACS. Seu formato foi pensado para facilitar a consulta e o manuseio principalmente durante as visitas domiciliares, auxiliando no esclarecimento de dúvidas de forma objetiva. Esperamos que este material contribua para o fortalecimento de seu trabalho, desejando sucesso na tarefa de acompanhar os milhões de famílias brasileiras.