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    Cadeia produtiva da agroenergia
    (IICA, 2007) BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
    Esse trabalho foi realizado no âmbito do Projeto de Cooperação Técnica “Fortalecimento do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para o Planejamento Estratégico do Agronegócio” (PCT BRA/IICA/04/005), mantido entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), com a chancela da Agência Brasileira de Cooperação do Ministério das Relações Exteriores (ABC/MRE). É resultado do contrato celebrado entre o IICA e a Fundação de Apoio Institucional ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FAI), vinculada à Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Após seleção feita por meio de edital público, coube à FAI realizar o estudo da Cadeia Produtiva de Agroenergia, mantendo ampla liberdade para selecionar os pesquisadores e mobilizar recursos adicionais de outras instituições. Desde o início do projeto, a FAI e a Fundação Economia de Campinas (Fecamp), vinculada ao Instituto de Economia da Unicamp, decidiram juntar esforços, compartir responsabilidades e intercambiar experiências acumuladas na realização de outros estudos semelhantes. Essa parceria refletiu-se na coordenação conjunta do atual estudo, por um pesquisador da UFSCar e um da Unicamp. Outros profissionais das duas instituições também envolveram-se durante todo o desenrolar do trabalho. O documento atual é, portanto, resultado de um esforço conjunto entre o Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais (GEPAI), do Departamento de Engenharia de Produção (DEP) da UFSCar, e do Núcleo de Economia Agrícola (NEA), do Instituto de Economia (IE) da Unicamp. Assim, os coordenadores e os pesquisadores das duas instituições assumem e dividem a responsabilidade acadêmica por essa publicação. Coordenadores e equipe de pesquisadores das duas instituições são devedores de enorme contribuição dos técnicos do MAPA e do IICA, que acompanharam o desenrolar do trabalho, o que permitiu aprimorar o texto e a qualidade das informações disponibilizadas.
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    Agroenergia da biomassa residual: perspectivas energéticas, socioeconômicas e ambientais
    (Itaipu Binacional, 2009) GALINKIN, Maurício
    O presente estudo insere-se no esforço investigativo inicial patrocinado pela FAO e pela Itaipu Binacional, com objetivo de delimitar as perspectivas energéticas, ambientais e socioeconômicas do tratamento e da utilização da biomassa residual da agropecuária para a produção de recursos energéticos distribuídos (Geração Distribuída de Energia – GDE – e Geração Autônoma de Energia – GAE9 ), uso de créditos de carbono sequestrado e biofertilizantes. O escopo dessa análise é restrito, pois tratase da abordagem inicial de tais perspectivas e, sobretudo, por que são incipientes o tratamento e a utilização desse tipo de biomassa para a geração distribuída de energia elétrica e, consequentemente, são muito limitadas a literatura e a massa crítica sobre o tema. Por conseguinte, sua principal contribuição é situar o marco onde podem se dar os impactos positivos ambientais, econômicos e sociais que resultariam do tratamento desse tipo de biomassa, para essa geração energética.
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    Análise das mudanças da colheita manual da cana-de-açúcar para a mecanizada no setor sucroenergético
    (Científica Digital, 2023) Paulosso, Leonardo Henrique; Marjotta-Maistro, Marta Cristina; Santos, Jeronimo Alves dos
    O Brasil é o maior produtor de cana-de-açúcar do mundo e seus subprodutos, sendo que na safra de 2020/21 a moagem de cana-de-açúcar no Brasil foi de 657.433 mil toneladas, sendo a região Norte-nordeste responsável por 7,9% e a região Centro-sul por 92,1%, na qual apenas o estado de São Paulo é responsável por 54,22% da moagem brasileira (UNICA, 2022). Desde o surgimento da cultura no Brasil até 2002 se predominava o sistema manual na colheita, até a chegada da Lei n. 11.241 de 2002 e do Protocolo Agroambiental de 2007 que impulsionaram a mecanização na colheita, devido a proibição da prática da queima da palhada, o que resultou em mudanças no setor sucroenergético. Esse trabalho teve como objetivo analisar as mudanças ocasionadas no setor sucroenergético ocorridas pela transição do sistema de colheita manual para colheita mecanizada, ressaltando os aspectos econômicos, sociais e ambientais, ao longo das safras de 2000/01 a 2018/19, para o setor no Estado de São Paulo, tendo como metodologia a utilização de dados secundários que serão obtidos por meio de revisões bibliográficas, livros, trabalhos acadêmicos, entre outras produções existentes na literatura relacionados à área com ênfase no processo de colheita da cana-de-açúcar. Como resultado obteve-se no aspecto econômico que, da safra de 2007/08 para a safra 2018/19, ocorreu um aumento de 4437 colhedoras no estado de São Paulo e a área colhida mecanicamente saltou de 33% para 93,3%, enquanto a manual regrediu de 67% para 6,7%. No aspecto social pode- se notar uma redução de 222.943 vagas de atividades manuais no setor, desde 2007/08 a 2018/19, e um aumento no valor pago aos cortadores de cana. Já no âmbito ambiental nota-se uma redução de 46% no consumo de água, da safra 2010/11 para safra 2018/19, para produção de 1 tonelada de cana e, da safra de 2006/07 a 2020/21teve-se uma redução de 1,63 milhões de hectares com o uso da queimada autorizada e uma redução de 11,82 milhões de CO2 emitidos na at9fera. Nesse sentido, conclui-se que com a chegada do Protocolo Ambiental, em 2007, a prática da queimada da palhada teve seu uso limitado e gerou avanços no sistema de colheita, esses que resultaram em uma colheita mais sustentável e com menor número de mão de obra uma vez que as colhedoras tinham maior capacidade de colheita.
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    Tecnologias aplicadas ao manejo pós-colheita de frutas, flores, hortaliças e grãos
    (Científica Digital, 2024) Sanches, Alex Guimarães; Silva, Maryelle Barros da; Cordeiro, Carlos Alberto Martins
    Esta obra é fruto de um processo colaborativo envolvendo professores, estudantes e pesquisadores que se destacaram e enriqueceram as discussões neste espaço formativo. Ela também resulta de movimentos interinstitucionais e ações de incentivo à pesquisa, congregando especialistas de diversas áreas do conhecimento e de diferentes Instituições de Educação Superior, públicas e privadas, com abrangência nacional e internacional. O objetivo principal desta obra é integrar ações interinstitucionais, tanto nacionais quanto internacionais, com redes de pesquisa dedicadas a fomentar a formação continuada de profissionais da educação. Isso é realizado por meio da produção e disseminação de conhecimentos em várias áreas do saber. Expressamos nossa gratidão aos autores pelo empenho, disponibilidade e dedicação no desenvolvimento e conclusão desta obra. Esperamos que ela se torne um instrumento didático-pedagógico valioso para estudantes, professores de todos os níveis de ensino, e demais interessados na temática.
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    Boas práticas de manejo em aquicultura
    (ITAIPU Binacional. Instituto Água Viva, [2020]) BRASIL. Presidência da República. Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca; Instituto Água Viva; ITAIPU Binacional
    Esta obra Boas Práticas de Manejo em Aqüicultura foi elaborado para dar suporte ao sub-programa de treinamento de produtores rurais e pescadores da bacia do Paraná III, dentro de um projeto maior e que pretende contribuir com o desenvolvimento da aqüicultura em viveiros escavados e em tanques-rede instalados no reservatório de Itaipu. Este trabalho se constitui na sistematização e compilação de diversas informações e obras técnicas. Não pretende esgotar o assunto, mas ser um instrumento que possibilite a análise, reflexão e discussão dos problemas técnicos organizacionais e legais que envolvem a atividade, que possui um grande potencial de crescimento na região e que pode auxiliar no desenvolvimento regional, com a geração de emprego e renda aos setores da agropecuária e da pesca extrativa, que por muitos anos foram relegados a um segundo plano nas prioridades do poder público e também do mercado.