Biomedicina

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    A importância da ressonância magnética no diagnóstico de carcinoma hepatocelular
    (UNISA, 2013) Souza, Paloma Luzzi de
    A utilização da RM (Ressonância Magnética) no diagnóstico do hepatocarcinoma auxilia de diversas maneiras no prognóstico e no tratamento. O aprimoramento de sequências sensíveis permite o estudo de diferenciação, extensão e composição histológica dos tumores. O contraste paramagnético intravenoso gadolínio é um diferencial nesta metodologia que embora não seja de fácil acesso não deixa a desejar no que desrespeita a investigação e interpretação dessa e diversas patologias.
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    Avaliação do marcador tumoral CA 19-9 em cultura de células de adenocarcinoma pancreático utilizando a técnica de RNA de interferência para o gene HOXB7
    (2013) Lima, Debora Araújo de
    Estudos moleculares e genéticos em oncologia clínica têm demonstrado resultados promissores para terapia alvo em alguns tumores. Alterações na expressão dos genes da família HOX já foram evidenciadas em diversos tumores, entre eles, o carcinoma de pâncreas constitui um dos tumores mais agressivos e letais. Um estudo recente, constatou que o RNA mensageiro do gene HOXB7 estava hiper expresso em linhagens de adenocarcinoma pancreático humano e que a utilização de um RNA de interferência, inibiu a expressão do transcrito do gene HOXB7 com inibição da proliferação celular e do crescimento em soft ágar. Atualmente, o antígeno CA 19-9 constitui o marcador sorológico de eleição para o prognóstico e monitoramento do câncer de pâncreas. Este estudo buscou avaliar a concentração do marcador CA 19.9 no sobrenadante de cultura de células pré-estabelecidas de adenocarcinoma pancreático antes e após o fenômeno de interferência com o RNAi para o gene HOX B7 verificando a sua concentração e correlacionando ao efeito da interferência. Os resultados obtidos para o sobrenadante das 3 linhagens de células estudadas (BxPC3, MIA PaCa2 e Capan-1) demonstraram a presença do antígeno em concentrações analíticas apenas na cultura de células da linhagem BxPC3 não sendo observada diferença estatística significante entre as concentrações do CA 19-9 após o fenômeno de interferência.
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    Estudo comparativo do tratamento farmacológico e da acupuntura em cefaléias
    (2013) Haniuda, Fernanda
    A técnica de Acupuntura consiste na inserção de agulhas em pontos anatômicos específicos do corpo, com o objetivo de produzir efeito terapêutico ou analgésico. A Acupuntura vem sendo cada vez mais utilizada complementando os tratamentos convencionais, especialmente no tratamento da dor. Em 2003, a Organização Mundial de Saúde (OMS) publicou o documento “Acupuncture: Review and analysis of reports on controlled clinical trials”, no qual expõe resultados de pesquisas que analisaram a eficácia da Acupuntura e de outras técnicas em comparação com o tratamento convencional para 147 doenças, sintomas e condições de saúde. Dentre elas, o tratamento de afecções como a enxaqueca e a dor de cabeça, apresentando excelentes resultados com o tratamento de Acupuntura. Este trabalho tem como objetivo estudar a eficácia da técnica de Acupuntura e dos tratamentos convencionais no tratamento para analgesia da enxaqueca, comparando os resultados obtidos quanto à escolha terapêutica que cause menos efeitos prejudiciais ao paciente. Trata-se de uma revisão bibliográfica baseada no levantamento sistemático da literatura científica nos bancos de dados MEDLINE, LILACS, SciELO, PUBMED, SCIENCE DIRECT. A Acupuntura apresentou benefícios em pacientes que sofriam de cefaléia crônica, em especial enxaquecas e dores de cabeça tensionais e foi considerada uma técnica promissora para o tratamento de cefaléia do tipo tensional crônica. Outras técnicas, como a versão placebo da Acupuntura e a eletroacupuntura também mostraram eficácia na diminuição da cefaléia. Analgésicos e antiinflamatórios não esteroides utilizados por pacientes com cefaléia crônica, quando em excesso, podem interferir no mecanismo de controle da dor e causar cronificação.
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    Sífilis congênita: revisão de literatura
    (2013) Costa, Sandra Lin Teixeira da
    A sífilis é uma doença infectocontagiosa causada pelo Treponema pallidum, acometendo pacientes em fases de latência e atividade. Divide-se em três fases: primária, secundária e terciária. Sua transmissão pode ocorrer por via sexual, transfusão de sangue ou verticalmente durante a gestação. A sífilis é um problema de saúde pública, apesar de ter tratamento eficaz desde 1943. No Brasil, a sífilis gestacional e congênita são doenças de notificação compulsória, entretanto, as notificações estão muito abaixo do número esperado. Neste trabalho foram utilizados artigos científicos, banco de dados da organização mundial da saúde e do SINAN, bem como publicações do ministério da saúde. A transmissão vertical causa a sífilis congênita, de modo que quanto mais precoce a infecção fetal ocorrer, mais seriamente o feto será atingido. Em 40% dos casos pode ocorrer abortamento, óbito fetal ou morte neonatal. A sífilis congênita pode ser precoce, surgindo até o 2º ano de vida, ou tardia, após os dois anos. Entre 1998 e junho de 2012 foram notificados 80.041 casos de sífilis congênita no Brasil, 45,9% destes na região sudeste. Geralmente, mães de crianças com sífilis são jovens, entre 20 e 29 anos e com pouca escolaridade. Aproximadamente 74,5% dessas mães realizaram pré-natal (pelo menos uma consulta), 86,6% foram diagnosticadas durante a gravidez e somente 11,5% tiveram seus parceiros tratados. Entre 1998 e 2011 ocorreram 1780 óbitos por sífilis congênita, sendo 42% apenas no estado do Rio de Janeiro. O número de casos de sífilis congênita pode indicar a qualidade da assistência pré-natal, seu aumento demonstra a necessidade de ações voltadas ao controle.
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    Estudo retrospectivo sobre a presença de cefaléia em pacientes com disfunções temporomandibulares
    (UNISA, 2012) Demartino, Juliana Dias
    As Cefaléias acometem cerca de 70% a 85% dos pacientes com Disfunção Temporomandibular (DTM) e são consideradas um problema de saúde pública, pois afetam a capacidade colaborativa dos indivíduos, acarretando prejuízos socioeconômicos consideráveis. O tratamento fisioterapêutico das DTMs pode contribuir para a redução da dor e a melhora da qualidade de vida dos indivíduos que apresentam cefaléia. O presente estudo identificou a presença de cefaléia em pacientes com diagnóstico de DTM e comparou as intensidades das dores destes, a partir da escala analógica visual (EAV), antes e após o tratamento fisioterapêutico. Participaram deste estudo 19 prontuários de indivíduos sendo 16 (84,00%) do gênero feminino e 3 (16,00%) do gênero masculino na faixa etária compreendida entre 21 e 77 anos. Todos os pacientes receberam atendimento de terapia manual no setor de Disfunção Temporomandibular (DMCP) do curso de Fisioterapia da Universidade de Santo Amaro, São Paulo, no período de 2007 à 2011. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade de Santo Amaro, em 04/10/2012. Os resultados mostraram significante redução da dor nos 19 participantes apresentando a média de melhora de 54,00% após o tratamento fisioterapêutico. Na comparação entre a EAV inicial e a EAV final para cada paciente, os resultados mostraram melhora, estatisticamente significante (p=0,000002). Ao analisar se a melhora percentual de cada paciente foi proporcional ao número de sessões realizadas, o presente estudo não apresentou significância estatística (p=0,279534). Na análise comparativa sobre o tempo estimado de dor e a melhora, após a realização do tratamento fisioterapêutico, os resultados não foram significantes (p=0,924748). O presente estudo concluiu que a fisioterapia com os recursos de terapia manual apresenta importante evolução no tratamento das DTMs com significante melhora no sintoma cefaléia.