Raiva animal nos centros urbanos: emergência da doença em morcegos hematográficos

Imagem de Miniatura
Data
2018
Autores
Borges, Ariane Justolin
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
UNISA
Resumo
Descrita desde 2300 anos antes de Cristo a raiva acabou se tornando uma zoonose cuja distribuição é mundial capaz de infectar espécies de mamíferos domésticos e selvagens. Embora apresente dois ciclos básicos de transmissão, o ciclo silvestre é o que gera maior preocupação, seu reservatório de hábito hematófago propicia a circulação do vírus, devido sua capacidade de se adaptar a ambientes urbanos, além disso os morcegos não são portadores assintomáticos, também adoecem e morrem em decorrência da raiva, sendo responsáveis pela disseminação da doença. Portanto os morcegos hematófagos e os não hematófagos podem acarretar uma reintrodução da doença em populações de caninos e felinos, devido a impossibilidade de se realizar a eliminação deles no meio ambiente, afinal eles têm um papel de suma importância. Logo o objetivo desse estudo através da revisão bibliográfica, é demonstrar como os morcegos tem um papel importante no que diz respeito a saúde pública em áreas urbanas. Através de uma seleção e análise criteriosa de artigos, dados foram obtidos sobre a situação da raiva no Estado de São Paulo nos últimos dez anos (2008-2018).
Descrição
Palavras-chave
Morcegos, Vírus da raiva, Desmodus rotundus
Citação
BORGES, Ariane Justolin. Raiva animal nos centros urbanos: emergência da doença em morcegos hematográficos. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Medicina Veterinária) — Universidade Santo Amaro, São Paulo, 2018.
Coleções