Rastreio dos patógenos causadores de infecções sexualmente transmissíveis nas mulheres ribeirinhas do rio Amazonas
Rastreio dos patógenos causadores de infecções sexualmente transmissíveis nas mulheres ribeirinhas do rio Amazonas
dc.contributor.author | Queiroz, Kelly Cristina Batista de Souto | pt |
dc.date.accessioned | 2023-05-23T19:38:52Z | pt |
dc.date.available | 2023-05-23T19:38:52Z | pt |
dc.date.issued | 2021 | pt |
dc.description.abstract | Até 2019 a Organização Mundial de Saúde estimava mais de um milhão de casos de infecção sexualmente transmissível (IST) por dia em todo o mundo. Estimava se a ocorrência de aproximadamente 357 milhões de novas infecções em 2019, sendo as infecções por HPV, clamídia, gonorreia, sífilis e tricomonas as mais prevalentes. No Brasil, o Ministério da Saúde salienta que a população feminina entre 25 e 39 anos é a mais suscetível a sofrer IST. Outros fatores de risco são: ser solteiro, ter tido mais de um parceiro sexual ou um novo parceiro sexual nos três meses anteriores, ter parceiro com alguma IST e prática de relação sexual sem o uso de preservativo. Assim, o presente projeto teve como objetivo utilizar a metodologia de microarray para verificar a ocorrência de IST nas amostras cervico vaginais e a associação com os fatores de riscos e comportamentais das mulheres nativas da região amazônica. Foram avaliadas 117 amostras de mulheres com idade mediana de 31 anos (mín: 14 e máx: 78), com baixa escolaridade, a maioria casadas, com renda familiar de até um salário mínimo e a maioria agricultoras ou do lar. Foi observado uma alta incidência de microbioma vaginal misto, com um (41,88%), dois (22,22%) ou mais que três patógenos por paciente. Com predomínio dos agentes Ureaplasma parvum (45,45%) e Mycoplasma hominis (26,57%) foram estatisticamente mais frequentes (p<0.0001) do que com Ureaplasma urealyticum (9,09%), Trichomonas vaginalis (7,69%) e outros patógenos, como: Mycoplasma genitalium, Haemophilus ducrey, Chlamydia trachomatis, Hespes simplex vírus 2 e Treponema pallidum. A frequência de IST não tem correlação com os fatores de riscos e comportamentais, exemplo o uso de preservativo, microbioma vaginal, exame preventivo ou escolaridade. No presente trabalho foi verificado a presença de vários agentes causadores de IST nas amostras coletadas de mulheres ribeirinhas, os mais frequentemente encontrados foram Ureaplasma parvum e Mycoplasma hominis isoladamente ou em associação com outras infecções. O estudo epidemiológico dessa população evidencia a necessidade de rastreamento das ISTs, devido à alta incidência de agentes patogênicos. | pt |
dc.identifier.citation | QUEIROZ, K. C. B. S. Rastreio dos patógenos causadores de infecções sexualmente transmissíveis nas mulheres ribeirinhas do rio Amazonas. 2021. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) — Universidade Santo Amaro, São Paulo, 2021. | pt |
dc.identifier.uri | http://dspace.unisa.br/handle/123456789/1355 | pt |
dc.language.iso | pt | pt |
dc.publisher | UNISA | pt |
dc.subject | Infecções sexualmente transmissíveis | pt |
dc.subject | População ribeirinha | pt |
dc.subject | Rio Amazonas | pt |
dc.title | Rastreio dos patógenos causadores de infecções sexualmente transmissíveis nas mulheres ribeirinhas do rio Amazonas | pt |
dc.type | Dissertação | pt |
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