Arteterapia

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    A arteterapia e o enriquecimento emocional na terceira idade
    (UNISA, 2018) Costa, Rogério de Almeida
    Nas últimas décadas tem se observado que a utilização da arte como recurso terapêutico vem promovendo qualidade de vida emocional principalmente ao público idoso. A sociedade atual, a vida moderna vem observando a crescente população idosa presente não só no contexto social como familiar de forma geral. Dssa forma, ante as pesquisas realizadas e citadas ao longo do trabalho, podemos dizer que a arteterapia com o público Idoso tem ganhado espaço não só nas diversas áreas do conhecimento, mas principalmente com o público-alvo que pode aproveitar dos diversos recursos terapêuticos e com isso adquirir enriquecimento emocional, exploração da criatividade e mantenção da memória de curto prazo e coordenação motora.
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    Arteterapia um recurso para auxiliar em tratamento de diversas doenças em unidade básica de saúde
    (UNISA, 2009) Carvalho, Maria das Dores
    O objetivo desta pesquisa é investigar o que um grupo de pacientes freqüentadores das oficinas de Arteterapia na Unidade Básica de Saúde jardim Guarujá, revelam sobre as contribuições que o processo de Arteterapia oferece para estes pacientes. Com base em um vasto referencial teórico e diversas pesquisas científicas que comprovam a eficácia da Arteterapia como recurso terapêutico, a pesquisa envolveuquinze pacientes com patologias diversas. As estratégias foram: aplicação de um questionário com o objetivo de entender se houve ou não melhora das condições de saúde depois de freqüentar as oficinas de Arteterapia, consulta aos prontuários, e discussão dos casos com outros profissionais envolvidos, como: médicos, psicólogo, médico psiquiatra, enfermeiros, agentes comunitários de Saúde e auxiliares de enfermagem. A coleta dos dados e análise dos mesmos possibilitou evidenciar a importância da arteterapia na UBS Jardim Guarujá, bem como os benefícios relatados pelos participantes da pesquisa. A pesquisa enfatiza também a necessidade de ampliar as oficinas de Arteterapia para outros grupos específicos, como: Idosos, crianças e outros, bem como a ampliação dos espaços físicos da UBS para funcionamento dos mesmos. No primeiro capítulo trazemos um resgate histórico da saúde no Brasil até a implantação do SUS. No capítulo dois, abordaremos a Arteterapia como Recurso terapêutico, e no capítulo três, finalizamos com a coleta e a análise de dados.
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    Arteterapia e Surdez
    (UNISA, 2009) Terada, Mirian Yochimi Kurusu
    O processo arteterapêutico possibilita o autoconhecimento no sentido de conhecimento adquirido e transmitido pelos sentidos e pela consciência. O âmbito deste estudo busca interligar subsídios teórico-práticos relativos ao emprego dos contos de fadas em Arteterapia junto uma paciente adulta surda, com o intuito de auxiliar em seu processo de autoconhecimento e transformação. Trata-se de um estudo descritivo e exploratório, com enfoque qualitativo. A análise dos dados se baseia na mudança de comportamento da paciente durante o percurso, bem como na melhora do nível de comunicação em LIBRAS e ampliação da leitura de mundo. Os conceitos apresentados constituem os princípios básicos da Arteterapia, com o referencial teórico da Psicologia Analítica, na qual me oriento para a execução deste trabalho. A teoria Junguiana da personalidade humana é muito mais ampla do que aqui exposto e vale a pena ser estudada mais profundamente, entretanto, os conteúdos aqui considerados são suficientes para o desenvolvimento do trabalho.
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    Recursos Expressivos em Arteterapia com Ênfase na Música: contribuição terapêutica para superação das dificuldades de aprendizagem
    (UNISA, 2017) Rodrigues, Marcia Corralero Rosa
    Novos pressupostos epistemológicos na área da Educação vêm comprovando os aspectos subjetivos imbricados na relação ensinar/aprender. Tal postura psicopedagógica, levando em consideração a subjetividade do aprendente, busca superar os problemas de aprendizagem, auxiliando-o em seu processo de autoconhecimento e de construção de si mesmo e do conhecimento. Tais pressupostos, embasados em relevante produção científica em neurociência, vem trazendo maior compreensão quanto à forma como o sistema nervoso se estrutura, bem como seu funcionamento em pessoas com desenvolvimento global típico e atípico. O presente artigo busca correlacionar o “fazer artístico” em Arteterapia como uma ferramenta adicional na superação das dificuldades de aprendizagem, posto que tal proposta permite ao indivíduo um encontro entre consciente e inconsciente, onde lembranças, símbolos, ideias e emoções se manifestam ofertando rica oportunidade de compreensão, integração ou ressignificação. Em tal processo de construção pode a música favorecer a mobilização de emoções de modo a ampliar as possibilidades de ação em arteterapia e, por conseguinte, no processo de aprendizagem. Por meio da música como elemento mobilizador no fazer artístico poderá o sujeito percorrer caminhos que o levem a um criativo processo de individuação e estes a caminhos profícuos no processo de aprendizagem. O presente artigo se deve às experiências por mim vividas com canto-coral e instrumentos musicais. Tais experiências, sempre prazerosas, levaram-me a produzir o presente artigo com base em revisão bibliográfica através de artigos científicos, livros publicados, teses de doutorado, mestrado, internet, etc. Uma leitura crítica junto à bibliografia pertinente possibilitou confrontar os achados com a prática em consultório.
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    Trabalho sem estresse: a criação como um novo
    (UNISA, 2009) Pereira, Soraia Vieira
    Este trabalho de pesquisa aborda dois temas distintos: estresse causado no ambiente de trabalho e processos criativos. Esses dois temas se entrelaçam quando a pesquisa de campo, realizada com funcionários de uma determinada instituição, mostra que, através da arteterapia, o exercício da criatividade pode influenciar no estresse causado pelo trabalho, minimizando seus efeitos, por conseqüência melhorando a relação interpessoal e atuando positivamente na qualidade das tarefas laborais.