Segurança do Trabalho

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    Risco ergonômico: trabalho em pé
    (UNISA, 2013) Roana, Elda; Ludwig, Leandro; Alves, Thamara
    A Ergonomia deriva-se de duas palavras gregas: Ergos (Trabalho) e Nomos (Leis, Normas e Regras). A ergonomia é o estudo das interações das pessoas com a tecnologia, a organização e o ambiente, objetivando intervenções e projetos quevisem melhorar, de forma integrada e não dissociada, a segurança, o conforto, obem-estar e a eficácia das atividades humanas. Posto de trabalho é a configuração física do sistema homem – máquina – ambiente. É uma unidade produtiva envolvendo um homem e o equipamento que ele utiliza para realizar o trabalho, bem como o ambiente que o circunda. Conforme a realização da visita técnica na estação de tratamento de esgoto foi feito uma reflexão que se tem a entender que as estações de tratamento de esgoto são vista como uma indústria, transformando a matéria-prima (esgoto bruto) em produto final (esgoto tratado). Além do mais essa rede de tratamento gerou experiências que contribuíram decisivamente para que outras estações da SABESP pudessem produzir água de reuso não potável adequada a usos urbanos diversificados a partir de seus influentes tratados. As estações de tratamento de esgoto, por sua atividade, produtos manuseados e subprodutos, possuem riscos ambientais conforme verificado pela visita realizada. Para realizar manutenção, tratamento, coleta, o operário fixa exposto em diversos riscos biológicos decorrentes da exposição a micro-organismos existentes nos resíduos; riscos químicos, como o trabalho em espaço confinado; riscos físicos, como o calor; até os riscos ergonômicos, ligados ao esforço e posturas inadequadas durante as tarefas. A partir do levantamento destes riscos fica fácil determinar quais ações corretivas e preventivas para minimização e eliminação de acidentes, que devem ser adotadas pelos operários, bem como que fatores devem ser controlados e monitorados de forma a não causar danos à saúde do trabalhador.
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    Riscos Ergonômicos: produção de eletrônicos
    (UNISA, 2013) Martins, Camilo C. dos Santos; Silva, Eliane Valério da Silva; Almeida, Jair Dimas de Almeida; Felix, Jessica Ferreira; Almeida, Leandro R. Santos; Miliano, Stephaine da S.
    Riscos ocupacionais são problemas decorrentes ao ambiente profissional. Estes são classificados como: Físico, Químico, Biológico, Acidentes e Ergonômicos. Esse tema é relevante desde tempos atrás, mas sua percepção de danos à saúde é recente. De forma a evitar esses danos o SESMT com a CIPA deverá fazer o desenvolvimento de programas de controle e ação, visando à prevenção, por meio do Programa de Prevenção a Riscos Ambientais e Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional. Não só a ergonomia em geral dentro de uma empresa, mas sim a ergonomia de trabalhadores de uma linha de produção de eletroeletrônicos, onde os colaboradores são submetidos á uma rotina de trabalho excessivo, quando feito sem o uso da ergonomia. Foram detectados através de pesquisa acadêmica artigos científicos que apontam LER/DORT, tendinite e doenças ósteomusculares como os principais danos causados aos colaboradores, sem uso da ergonomia. Gerando maior incidência de acidentes. A presente pesquisa justifica-se em apresentar métodos para redução e/ou extinção de riscos ergonômicos, focando na produção de eletrônicos.
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    Saneamento Básico: tratamento de água.
    (UNISA, 2013) Silva, Abenildo Ferreia da; Bahia, Ariadna Mendes Viana; Santos, Ivaneide Francisca; Silva, Janaina de Souza
    A água é um elemento fundamental à vida. Seus múltiplos usos são indispensáveis a um largo espectro das atividades humanas, onde se destacam, entre outros, o abastecimento público e industrial, a irrigação agrícola, a produção de energia elétrica e as atividades de lazer e recreação, bem como a preservação da vida aquática. A disponibilidade de água doce na natureza é limitada pelo alto custo da sua obtenção nas formas menos convencionais, como é o caso da água do mar e da água subterrânea, deve-se, portanto, dar maior prioridade à preservação, o controle e a utilização racional das águas doces superficiais (CETESB, 2006). Segundo estatísticas, 70% do planeta são constituídos de água e somente 3% são de água doce e, desse total, 98% é água subterrânea. Isto quer dizer que a maior parte da água própria e disponível para consumo é mínima perto da quantidade total existente de água da nossa Terra. Nas sociedades modernas, a busca do conforto implica necessariamente em um aumento considerável das necessidades diárias de água (MOSS, 2007).
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    Análise de Risco: metalúrgica (setor de pintura)
    (UNISA, 2013) Alves, Josiel Barbosa; Alves, Kessia Riviely Silva
    O mundo do trabalhador tem sofrido intensas mudanças advindas do processo de globalização, com inovações tecnológicas, mudanças nos processos e modos de organização do trabalho, exigências de qualidade e produtividade promovendo novas exigências junto aos trabalhadores, que encontram dificuldades na estabilidade de cargos, e estão muitas vezes em trabalhos terceirizados, quarteirizados, entre outros e que vem afetando a saúde dos trabalhadores, tanto no aspecto físico quanto no mental
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    Análise de risco: trabalho em marcenaria
    (UNISA, 2012) Souza, Anderson Daniel Veloso e; Gomes, Henrique Ribeiro; Campos, Regiane Tavares de; Ribeiro, Rodrigo Souza
    Este trabalho desenvolve um estudo por meio de um grupo de alunos e fala sobre a atividade de marceneiro e o que pode gerar riscos ocupacionais nesta área. Nele procuramos compreender o conhecimento envolvido na atividade de marceneiro. O marceneiro entrevistado na parte desta pesquisa compõe o grupo social que desenvolve seu trabalho quase de forma artesanal. Interessamo-nos por esta atividade, que de certa forma é encontrada nas comunidades, sendo acessível de ser pesquisada, objetivando a nossa proposta para a educação do trabalhador no contexto temático. Resumindo, o marceneiro deve possuir o dom da criatividade e saber desenhar em perspectiva, além de ter um vasto conhecimento do uso das ferramentas e materiais dessa área. No uso de máquinas (serra circular ou de fita, tupia, formão, desempenadeira, etc) a cautela é primordial, pois qualquer acidente pode ser irreversível. A marcenaria abrange o fabrico de móveis, mas está mais ligada ao trabalho artesanal do que ao trabalho industrial. Apesar de o marceneiro moderno fazer uso de máquinas, para grande parte de seu trabalho, ele ainda é um artesão. Um profissional que produz exclusivamente móvel, principalmente de chapas industrializadas como o MDF e o aglomerado, designa-se antes como moveleiro.