Psicologia Organizacional e do Trabalho
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Navegando Psicologia Organizacional e do Trabalho por Autor "Pinheiro, Andréa Evangelista Santos"
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- ItemControle Emocional: as relações no ambiente de trabalho(UNISA, 2009) Pinheiro, Andréa Evangelista SantosEsta monografia estuda como o tema “Controle Emocional” pode ser aplicado nas organizações por meio da teoria de inteligência emocional considerando os conceitos de inteligências múltiplas. Reúne estudos para melhor entender a importância da inteligência emocional no desenvolvimento de habilidades e competências que possam moderar as atitudes que influenciam emocionalmente as relações no ambiente de trabalho. Para isso, optou-se pela pesquisa bibliográfica como metodologia, garantindo assim, maior interação, compreensão e veracidade sobre o tema fazendo uso de teorias criadas por estudiosos da psicologia também voltados ao ambiente corporativo como Howard Gardner, que comprovam a inexistência de uma “única inteligência” e que toda pessoa demonstra inteligências diferentes, umas mais evidentes do que as outras; como Daniel Goleman que fundamenta sua teoria sobre a inteligência emocional mostrando como o relacionamento interpessoal no ambiente de trabalho é influenciado pelas emoções, assegurando que, pessoas que possuem equilíbrio emocional conseguem melhores resultado que os que têm QI (Quociente Intelectual) elevado; como Nilson Machado, psicólogo e professor (USP) que garante que toda pessoa já nasce com as “potencialidades”, mas, o que as torna bem sucedidas é o saber desenvolver cada habilidade; também Hendrie Weisinger que diz que a emoção é um instrumento poderoso, que pode garantir o sucesso no local de trabalho. Entendendo que a inteligência abrange uma variedade de habilidades, consideramos preciso investigar a importância da inteligência emocional no desenvolvimento pessoal e interpessoal do ser humano. A inteligência emocional pretende compreender o ser humano e sua relação com os outros, consigo e com o mundo, possibilitando um novo estilo profissional competente tecnicamente, mas que possua atitudes mais humanas, empáticas e éticas. E, com a união destes autores, este estudo conclui que é possível fazer uso do exercício de autoconhecimento, autocontrole e emocionalidade na criação e manutenção de relações saudáveis e produtivas.