Avaliação periodontal de puérperas atendidas em maternidade pública da região sul da cidade de São Paulo

dc.contributor.authorTorres, Claudia Renata
dc.date.accessioned2023-03-22T17:05:36Z
dc.date.available2023-03-22T17:05:36Z
dc.date.issued2020
dc.description.abstractIntrodução: A relação entre doença periodontal e desfecho desfavorável na gestação vem sendo estudada desde meados de 1990, sem haver consenso nos resultados. Objetivo: Realizar um levantamento da prevalência da doença periodontal, segundo os padrões de diagnóstico saúde, ausência de sangramento e profundidade de sondagem. Métodos: A casuística envolveu mulheres atendidas para a realização do parto em um hospital público, para verificar a existência de possível relação entre doença periodontal com o número de partos pré-termo e bebês com baixo peso. No Hospital Geral do Grajaú, região sul da cidade de São Paulo, das mães que preencheram os critérios de inclusão e exclusão, e que consentiram em participar do estudo, foram coletados dados pelo questionário de saúde e registraram-se o peso e comprimento dos bebês. A avaliação periodontal ocorreu nas primeiras 48 horas após o parto, realizada por um único cirurgiãodentista, em que se mediu a inserção periodontal por meio da mensuração de profundidade de bolsa periodontal, e das retrações gengivais. Foram avaliadas também a presença de sangramento e a presença de biofilme dental. Tais observações foram realizadas em seis diferentes sítios de cada dente, com o auxílio de uma sonda milimetrada do tipo Marquis. Resultados: Durante o período de estudo, foram examinadas 109 mães, das quais 13 tiveram bebês com menos de 2500g, sendo oito com menos de 37 semanas de gestação; entre aqueles com peso normal, foram outros seis recém-nascidos, totalizando 14 bebês com tempo de gestação menor. Apenas sete mães tinham saúde periodontal, predominando assim a gengivite e a periodontite, respectivamente, 50 e 52 mães. Não houve correlação com idade média, número de consultas pré-natais, idade gestacional, peso e comprimento do bebê. Também não foi encontrada correlação com dados do histórico de saúde, especialmente diabetes, hipertensão e tabagismo. Conclusão: Os resultados permitem concluir que o número de partos pré-termo, ou seja, tempo de gestação menor que 37 semanas, e de bebês com baixo peso, menos do que 2500g, foram considerado pequeno e não apresentarem correlação estatisticamente significante com a condição periodontal das mães
dc.identifier.citationTORRES, C. R. Avaliação periodontal de puérperas atendidas em maternidade pública da região sul da cidade de São Paulo. 2020. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) — Universidade Santo Amaro, São Paulo, 2020.
dc.identifier.urihttp://dspace.unisa.br/handle/123456789/252
dc.language.isopt
dc.publisherUNISA
dc.subjectGengivitept
dc.subjectPeriodontitept
dc.subjectTrabalho de parto prematuropt
dc.titleAvaliação periodontal de puérperas atendidas em maternidade pública da região sul da cidade de São Paulo
dc.typeDissertaçãopt
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