A Escrita Grega no Império Romano: recepção e transmissão

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Data
2020
Autores
Baracat Jr., José C.
Silva, Maria Aparecida de Oliveira
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Editor
Editora da UFRGS
Resumo
A língua grega não perdeu sua importância com a ascensão de Roma. Não apenas continuou a ser o principal idioma de expressão intelectual nas regiões conquistadas por Alexandre, o Grande, como também se inseriu no coração do mundo romano, onde não poucos a falavam e nela preferiram escrever suas obras. Atentos à importância da língua grega durante toda a Antiguidade, bem como à escassez no Brasil de estudos sobre autores que escreveram em grego durante o Império Romano, o primeiro objetivo desta coletânea é, assim, oferecer uma amostra da riqueza intelectual desse período através de estudos que não apenas escreveram em grego, mas também deram continuidade à tradição literária, filosófica e historiográfica grega. O arco temporal coberto pelos autores presentes neste livro vai do primeiro ao terceiro século da era cristã. São estudos que abordam Paulo de Tarso, Plutarco, Epiteto, Élio Aristides, Luciano de Samósata, Filóstrato, Bábrio, Apolodoro, Máximo de Tiro, Diógenes Láercio e Plotino.
Descrição
Palavras-chave
História, Escrita, Império Romano
Citação
BARACT JR., José C.; SILVA, Maria Aparecida de Oliveira. A escrita grega no Império Romano: recepção e transmissão. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2020.
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